Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64247
CIDADES INTELIGENTES, DESIGUALDADES TERRITORIAIS E SAÚDE PÚBLICA
Desigualdades Territoriais
Informação em Saúde
Saúde Pública
Desigualdades Territoriales
Información de Salud
Salud pública
Leandro, Bianca Borges da Silva | Date Issued:
2021
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Informações e Registros em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Como construir processos de cidades inteligentes que superem as desigualdades socioespaciais, em especial as desigualdades que se refletem na saúde? Esta é uma das questões que inicia este artigo no formato de ensaio crítico-reflexivo que não tem a pretensão de trazer respostas absolutas e prontas para os assuntos que se entrecruzam no questionamento elencado. Apoia-se metodologicamente na revisão narrativa da literatura com base no referencial teórico da determinação social do processo saúde-doença e na compreensão da informação em saúde como um direito. Este texto traz alguns tópicos sobre a temática das cidades inteligentes no contexto brasileiro, acrescido da discussão da saúde como direito social, democraticamente conquistado no Brasil e as interfaces necessárias com temáticas relevantes para o campo da informação em saúde. São feitas reflexões e apontamentos necessários para que a incorporação da tecnologia digital nas cidades se dê no sentido de diminuir as desigualdades territoriais e não insivibilizá-las ou agudizá-las. Para a análise reflexiva foram trazidas situações exemplos que pudessem elucidar a discussão. É necessário avançar em processos e metodologias que identifiquem as desigualdades territoriais, em especial, as que incidem na saúde, pensar em formas de uso, incorporação e adaptação das tecnologias de informação e comunicação de acordo com as heterogeneidades e necessidades locais. Fortalecendo a informação em saúde como um direito humano e a construção de saúde digital e cidades digitais inclusivas e não como barreiras de acesso.
Abstract
How to build smart city processes that overcome socio-spatial inequalities, especially inequalities that are reflected in health? This is one of the questions that begins this article in the format of a critical-reflective essay that does not intend to provide absolute and ready-made answers to the issues that intersect in the questions listed. It is methodologically based on a narrative review of the literature based on the theoretical framework of the social determination of the health-disease process and the understanding of health information as a right. This text brings some topics on the topic of smart cities in the Brazilian context, plus the discussion of health as a social right, democratically achieved in Brazil and the necessary interfaces with themes relevant to the field of health information. Necessary reflections and notes are made so that the incorporation of digital technology in cities takes place in order to reduce territorial inequalities and not make them invisible or exacerbate them. For the reflective analysis, examples were brought up that could elucidate the discussion. It is necessary to advance in processes and methodologies that identify territorial inequalities, especially those that affect health, and to think about ways of using, incorporating and adapting information and communication technologies according to local heterogeneities and needs. Strengthening health information as a human right and the construction of digital health and inclusive digital cities and not as barriers to access.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
¿Cómo construir procesos de ciudades inteligentes que superen las desigualdades socioespaciales, especialmente las que se reflejan en la salud? Ésta es una de las preguntas con las que comienza este artículo en formato de ensayo crítico-reflexivo que no pretende proporcionar respuestas absolutas y prefabricadas a las cuestiones que se cruzan en las preguntas enumeradas. Se fundamenta metodológicamente en una revisión narrativa de la literatura sustentada en el marco teórico de la determinación social del proceso salud-enfermedad y la comprensión de la información en salud como un derecho. Este texto trae algunos temas sobre el tema de las ciudades inteligentes en el contexto brasileño, además de la discusión de la salud como un derecho social, alcanzado democráticamente en Brasil y las necesarias interfaces con temas relevantes para el campo de la información en salud. Se hacen reflexiones y apuntes necesarios para que la incorporación de la tecnología digital en las ciudades se produzca con el fin de reducir las desigualdades territoriales y no invisibilizarlas ni exacerbarlas. Para el análisis reflexivo se plantearon ejemplos que pudieran dilucidar la discusión. Es necesario avanzar en procesos y metodologías que identifiquen las desigualdades territoriales, especialmente aquellas que afectan la salud, y pensar en formas de utilizar, incorporar y adaptar las tecnologías de la información y las comunicaciones según las heterogeneidades y necesidades locales. Fortalecer la información en salud como un derecho humano y la construcción de salud digital y ciudades digitales inclusivas y no como barreras de acceso.
Keywords in Portuguese
Cidades InteligentesDesigualdades Territoriais
Informação em Saúde
Saúde Pública
Keywords in Spanish
Ciudades InteligentesDesigualdades Territoriales
Información de Salud
Salud pública
Share