Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/64312
ORAL TOLERANCE INDUCED BY HEAT SHOCK PROTEIN 65-PRODUCING LACTOCOCCUS LACTIS MITIGATES INFLAMMATION IN LEISHMANIA BRAZILIENSIS INFECTION
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia e Medicina Legal. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil / Instituto de Investigação em Imunnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de Pernambuco. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Departamento de Nutrição. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Instituto de Investigação em Imunnologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica e Imunologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil / Instituto de Investigação em Imunnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia e Medicina Legal. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil / Instituto de Investigação em Imunnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade de Pernambuco. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Departamento de Nutrição. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Instituto de Investigação em Imunnologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Bioquímica e Imunologia. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório da Interação Parasita-Hospedeiro e Epidemiologia (LAIPHE). Salvador, BA, Brasil / Instituto de Investigação em Imunnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Abstract
Cutaneous leishmaniasis caused by Leishmania braziliensis induces a pronounced Th1 inflammatory response characterized by IFN-γ production. Even in the absence of parasites, lesions result from a severe inflammatory response in which inflammatory cytokines play an important role. Different approaches have been used to evaluate the therapeutic potential of orally administrated heat shock proteins (Hsp). These proteins are evolutionarily preserved from bacteria to humans, highly expressed under inflammatory conditions and described as immunodominant antigens. Tolerance induced by the oral administration of Hsp65 is capable of suppressing inflammation and inducing differentiation in regulatory cells, and has been successfully demonstrated in several experimental models of autoimmune and inflammatory diseases. We initially administered recombinant Lactococcus lactis (L. lactis) prior to infection as a proof of concept, in order to verify its immunomodulatory potential in the inflammatory response arising from L. we re-exposed the dogs to the sandflies and evaluated the time-period it took for the animals to resume anti-saliva antibody production. The Reactivity Index (RI) was calculated by dividing the optical density by the cut-off point obtained in each ELISA plate to compare antibody production. Soon after the first exposures, there was an immediate increase in the production of anti-saliva antibodies (between the first and the third week). On the twenty-eighth day after the first exposure (with a median of 10.5 days), all six animals showed detectable anti-saliva IgG titers. Dogs were exposed to sandflies for six to nine weeks (with a median of 52.5 days). After the initial rising of anti-saliva antibody production post-exposure, anti- saliva antibody titers fluctuated, remaining detectable for over a year. We found a statistically significant difference comparing anti-saliva antibodies titers before exposure and five weeks after the exposure (p<0,05). Despite the variations in titration, four dogs remained positive for 41 weeks (290 days) on average, two animals are still positive after 460 days. After the first week of re-exposure, dogs that were re-exposed demonstrated antibody titers rising significantly. Throughout the evaluation, there was a considerable variation in antibody production among the six animals, especially concerning the time of seroconversion, time to reach the plateau, and titer decay. Although we observed differences among the animals, we can detect a similar pattern during the follow-up. Currently, studies evaluating the cellular immune response of these animals are being carried out. Assessing anti-sandfly saliva antibodies can help understand vector exposure dynamics in endemic areas, using a relative non-expensive tool.
Share