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UM CORPO QUE DÓI: REPRESENTAÇÕES BARROCAS E PERFORMANCES CONTEMPORÂNEAS: OLHARES SOBRE A ARTE, NAS FRONTEIRAS COM A CIÊNCIA
Author
Affilliation
Abstract in Portuguese
O texto explora a intersecção entre arte e ciência através da representação da dor ao longo da história, destacando tanto as tensões estéticas barrocas quanto as impactantes performances contemporâneas. Ao analisar obras como a escultura de Aleijadinho e o quadro de Rembrandt, além da performance de Berna Reale, o autor investiga como essas expressões visuais de corpos em sofrimento provocam reflexões profundas sobre a condição humana. Utilizando uma perspectiva deleuzeana, o texto propõe que a arte e a ciência não apenas se complementam, mas também desafiam a compreensão convencional, revelando novas formas de conhecimento e sensibilidade diante da dor e da corporeidade.
Abstract
The text explores the intersection between art and science through the representation of pain throughout history, highlighting both baroque aesthetic tensions and impactful contemporary performances. By analyzing works such as Aleijadinho's sculpture and Rembrandt's painting, in addition to Berna Reale's performance, the author investigates how these visual expressions of suffering bodies provoke deep reflections on the human condition. Using a Deleuzian perspective, the text proposes that art and science not only complement each other, but also challenge conventional understanding, revealing new forms of knowledge and sensitivity towards pain and corporeality.
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El texto explora la intersección entre el arte y la ciencia a través de la representación del dolor a lo largo de la historia, destacando tanto las tensiones estéticas barrocas como las impactantes actuaciones contemporáneas. Al analizar obras como la escultura de Aleijadinho y la pintura de Rembrandt, además de la performance de Berna Reale, el autor investiga cómo estas expresiones visuales de cuerpos sufrientes provocan profundas reflexiones sobre la condición humana. Desde una perspectiva deleuziana, el texto propone que el arte y la ciencia no sólo se complementan, sino que también desafían la comprensión convencional, revelando nuevas formas de conocimiento y sensibilidad hacia el dolor y la corporalidad.
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