xmlui.metadata.dc.relation.isbasedon | ABREU, P. H. B.; ALONZO, H. G. A. Trabalho rural e riscos à saúde: uma revisão sobre o "uso seguro" de agrotóxicos no Brasil. Ciências e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 10, p. 4197-4208, oct. 2014.
ALMEIDA, E. R. et al. National Primary Care Policy in Brazil: an analysis of the review process (2015–2017). Revista Panamericana de Salud Pública, Washington, v. 42, 2018. Doi: 10.26633/RPSP.2018.180.
ÁVILA, M. M. M. O Programa de Agentes Comunitários de Saúde no Ceará: o caso de Uruburetama. Ciência & Saúde Coletiva, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 349-360, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000100037.
BLUMENTHAL D, Mort E, Edwards J. The Efficacy of Primary Care for Vulnerable
Population Groups. Health Serv Res 1995;30 (1):253-73.
BOUSQUAT A, Fausto MCR, Almeida PF, Lima JG, Sousa ABL, Seidl H. Remoto ou remotos: a saúde e o uso do território nos municípios rurais brasileiros. Ver Saude Publica 2022; 56:73.
BRASIL. Ministério da Saúde. Painéis de indicadores atenção primaria a saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2021.
_______. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica 2017. Portaria Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017.
_______. Portaria nº 2.311, de 23 de outubro de 2014. Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de dezembro de 2011, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (PNSIPCF). Diário Oficial da União, Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
_______. Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta (2013). 1ª edição, 1ª reimpressão. Brasília- DF.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. p. 110.
_______. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministério. Portaria nº 1.823/GM, de 23 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
_______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Planificação da Atenção Primária à Saúde nos Estados. Brasília: CONASS, 2011b, 436 p.
_______. (Org.). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006b. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 4).
_______. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. As Cartas de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. p. 56.
CAMPOS, C.E.A. O desafio da integralidade segundo as perspectivas da vigilância da saúde e da saúde da família. Ciência & Saúde Coletiva, 8(2):569-584, 2003.
CARNEIRO FF, PESSOA VM, TEIXEIRA ACA, organizadores. Campo, floresta e águas: práticas e saberes em saúde. Brasília: Editora UnB; 2017.
CEARÁ, Projeto QualificaAPSUS Ceará, 2011. Disponível em:<http://www.cosemsce.org.br/v2/wpontent/uploads/downloads/2016/01/Projeto- QualificaAPSUS-Cear%C3%A1-.pdf>.
COIMBRA Jr. CEA. Saúde rural no Brasil: tema antigo mais que atual. Rev Saúde Pública 2018; 52 Suppl 1:2s.
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Conflitos no Campo Brasil 2017 [internet]. 2017. Disponível em: https://www.cptnacional.org.br/ publicacoes-2/destaque/4371-conflitos-no-campo- -brasil-2017
CONTANDRIOPOULOS AP, Champagne F, Denis JL, Pineault R. Avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: Hartz ZMA, editor. Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. 1.o ed. Rio de Janeiro: Fiocruz; 1997. p. 29–47.
DECLARAÇÃO DE ADELAIDE. In: Conferência Internacional de Promoção de Saúde., 2, Adelaide. Austrália. 1998 [acesso em 2018 out 17]. Disponível em: http://www.who.int/social_determinants/portuguese_adelaide_statement_for_web.pdf.
DESLANDES SF. Concepções em pesquisa social: articulações com o campo da avaliação em serviços de saúde. Cad Saúde Pública [Internet]. 1997 Jan.
DONABEDIAN A. Evaluating the quality of medical care. 1966. The Milbank quarterly
[Internet]. 2005 Jan;83(4):691 729.
ESPÉRON, J. M. T. Pesquisa quantitativa na ciência da enfermagem. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n.1, p. 1-2, jan. /mar. 2017.
EVANGELISTA, A. I. B.; PONTES, A. G. V.; SILVA, J. V. E; SARAIVA, A. K. M. A saúde do trabalhador na atenção primária à saúde: o olhar do enfermeiro. Revista RENE, Fortaleza, v. 12, n. esp, p. 1011–1020, Dez. 2011.
FAUSTO, M. C. R. et al. O futuro da Atenção Primária à Saúde no Brasil. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. 1. Número especial, p. 12–14, 2018. Doi: 10.1590/0103-11042018s101.
FORTE, Morgana Pordeus do Nascimento; NETO, Luis Lopes Sombra; PESSOA, Vanira Matos. Estratégia Saúde da Família Sob a Ótica de Usuários e de Profissionais da Saúde em Território Rural. In: Anais Do 13º Congresso Brasileiro De Saúde Coletiva, 2022, Salvador. Anais eletrônicos... Campinas, Galoá, 2022. Disponível em: <https://proceedings.science/abrascao-2022/trabalhos/estrategia-saude-da-familia-sob-a-otica-de-usuarios-e-de-profissionais-da-saude?lang=pt-br> Acesso em: 28 fev. 2023.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2002
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUEDES, J. S.; SANTOS, R. M. B.; DI LORENZO, R. A. V. A implantação do Programa de Saúde da Família (PSF) no Estado de São Paulo (1995-2002). Saúde e Sociedade, [S.l.], v. 20, n. 4, p. 875-883, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000400006.
HAGGERTY JL, ROBERGE D, LÉVESQUE JF, GAUTHIER J, LOIGNON C. An
exploration of rural urban differences in healthcare seeking trajectories: implications
for measures of accessibility. Health Place 2014; 28:92-8.
IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.
IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Classificação e caracterização dos espaços rurais e urbanos do Brasil: uma primeira aproximação. Rio de Janeiro, 2017.
IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE; 2023.
International Labour Office. Global evidence on inequities in rural health protection.
New data on rural deficits in health coverage for 174 countries. Geneva: International
Labour Office; 2015. (ESS Document, 47).
KESSLER, M. et al . Morbidades da população rural e a utilização de serviços de saúde. Revista de Enfermagem da Ufpi, Piauí, v. 3, n. 5, p.24-29, jul. 2016.
KISH L. Amostragem de pesquisa. Nova York: J Wiley, 1965.
LACERDA E SILVA, T.; DIAS, E. C.; PESSOA, V. M.; FERNANDES, L. DA M. M.; GOMES, E. M. Saúde do trabalhador na Atenção Primária: Percepções e práticas de equipes de Saúde da Família. Interface. Botucatu, v. 18, n. 49, p. 273 287, jun. 2014.
LAVOR ACH, LAVOR MC, LAVOR IC. Agente comunitário de saúde: um novo profissional para novas necessidades da saúde. SANARE [periódico na Internet]. 2004 [acesso em 2010 Jun 3];5(1):121-8. Disponível em:http://www.sobral.ce.gov.br/saudedafamilia/downloads/sanare/.
LUPPI CG, ANDRADE CLT, SIMÕES O, Pinho VP. Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica. In: Ibañez N, Elias PEM, Seixas PHD, editores. Política e Gestão Pública em Saúde. São Paulo: Hucitec/Cealag; 2011. p. 332 54.
MACINKO J, STARFIELD B, SHI L. The contribuition of primary care systems to health
outcomes within Organization for Economic Cooperation and Development (OECD)
countries, 1970 1998. Health Serv Res. 2003;38(3):831-65.
MACINKO, J.; MENDONÇA, C. S. Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde em Debate, [S.l.], v. 42, n. 1, p. 18-37, 2018.
MARCONI MA, LAKATOS EM. Research techniques, planning and execution of
research, sampling and research techniques, preparation, analysis and interpretation
of data .3. ed. São Paulo Atlas,
MASSUDA, A. Primary health care financing changes in the Brazilian Health System:
advance ou setback? Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n.4, p.1181-1188, 2020.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Portaria nº 2.979, de 12 de novembro de 2019. Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde, por meio da alteração da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017. Diário Oficial da União, Brasília (DF), 2019 nov 13: Edição 220: Seção 1: 97.
MEDINA MG, SILVA GAP, AQUINO R, HARTZ ZMA. Uso de Modelos Teóricos na Avaliação em Saúde: aspectos conceituais e operacionais. In: Hartz ZMA, Silva LMV, editores. Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de Saúde. 1o ed. Rio de Janeiro: Fiocruz/EDUFBA; 2005. p. 41–63.
MELO, E. A. et al. Mudanças na Política Nacional de Atenção Básica: entre retrocessos e desafios. Saúde em Debate, v. 42, n. spe1, p. 38–51, 2018. Doi: 10.1590/0103-11042018s103.
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. 2. ed. Brasília: OPAS, 2011.
MENDES EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília (DF): OPAS; 2012.
MENDES, E.V. Uma agenda para a saúde HUCITEC, São Paulo,1996, 300p.
MOREIRA, et al. A saúde dos trabalhadores da atividade rural no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n.8, p. 1698-1708, ago. 2015.
MOROSINI, M. V. G. C.; FONSECA, A. F.; BAPTISTA, T. W. F. Previne Brasil, Primary Care Development Agency and Service Portfolio: radicalization of the policy of privatization of primary care? Cad. Saúde Pública, v.36, n. 9, p. 1-20, 2020. NAEEM SB, BHATTI R. Clinical information needs and access in primary health care:
a comparative cross sectional study of rural and non rural primary care physicians.
Health Info Libr J 2015; 32:287-99.
OLIVEIRA, M. A. C.; PEREIRA, I. C. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 66p. 158–164, 2013. Número especial. Doi: 10.1590/S0034-71672013000700020.
OLIVEIRA, J. C. P. et al. O questionário, o formulário e a entrevista como instrumentos de coleta de dados: vantagens e desvantagens do seu uso na pesquisa de campo em ciências humanas. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. 3., 2016. Anais [...], 2016
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários em Saúde. Declaração de Alma Ata. Alma Ata, URSS; 1978.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Qualidade da atenção primária no Programa Mais Médicos. A experiência dos médicos e usuários. [internet]. Brasília, DF; 2018. Disponível em: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/ andle/123456789/34573/OPASBRA18004-por. pdf?sequence=1&isAllowed=y.
ORGANIZAÇÃO PARA COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo: proposta de diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. 3ª ed. [S.l]: Finep; 2006.
PAIM J. Saúde no Brasil. Contribuições para a Agenda de Prioridades de Pesquisa. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
PAIM, J. Notas para discussão nos Seminários Temáticos Permanentes. Brasília, Anvisa/ISCUFBA, 28 mar. 2001, p. 7-8.
PAIM, J. S. A Reforma Sanitária e os Modelos Assistenciais. In: ROUQUAYROL, M. Z & ALMEIDA FILHO. Epidemiologia & Saúde, 5ª edição, MEDSI, Rio de Janeiro, 1999, p. 473-487.
PESSOA VM, ALMEIDA MM, CARNEIRO FF. Como garantir o direito à saúde para as populações do campo, da floresta e das águas no Brasil? Saúde Debate 2018; 42 (n.spe 1):302-14.
PESSOA, V. M.; RIGOTTO, R. M. Agronegócio: geração de desigualdades sociais, impactos no modo de vida e novas necessidades de saúde nos trabalhadores rurais. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, [s. l.], v. 37, n. 125, p. 65–77, jun. 2012.
PESSOA, V. M.; RIGOTTO, R. M.; CARNEIRO, F. F.; TEIXEIRA, A. C. A. Sentidos e Métodos de territorialização na atenção primária à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, p. 2253–2262, ago. 2013.
PINTO, L. F.; GIOVANELLA, L. Do Programa à Estratégia Saúde da Família: expansão do acesso e redução das internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB). Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. 1903– 1914, 2018. Doi: 10.1590/1413-81232018236.05592018.
PORTO, M. F.; SOARES, W. L. Development model, pesticides, and health: a
panorama of the Brazilian agricultural reality and proposals for an innovative research
agenda. Rev. bras. saúde ocup., São Paulo , v. 37, n. 125, p. 17-31, jun. 2012.
PROBST JC, LADITKA JN, LADITKA SB. Association between community health
center and rural health clinic presence and county level hospi talization rates for
ambulatory care sensitive conditions: an analysis across eight US states. BMC Health Serv Res 2009; 9:134.
QUEIROZ, L; BITTAR, P. Previne Brasil: financiamento da Atenção Primária vai mudar (para melhor). Ministério da Saúde – MS. Secretaria de Atenção Primária à Saúde- SAPS. Portal da Secretaria de Atenção Primária a Saúde. 2022. Disponível em: https://aps.saude.gov.br/noticia/13556.
QUINE S, BERNARD D, BOOTH M, KANG M, Usher wood T, Alperstein G, et al.
Health and access issues among Australian adolescents: a rural urban comparison.
Rural Remote Health 2003; 3:245.
RASHIDIAN A, JOUDAKI H, KHODAYARI MOEZ E, OMRANIKHOO H, GERAILI B,
ARAB M. The impact of rural health system reform on hospitaliza tion rates in the
Islamic Republic of Iran: an interrupted time series. Bull World Health Or - gan 2013; 91:942-9.
RODRIGUES, L. B. B. A atenção primária a saúde na coordenação das redes de atenção: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 343-352, 2014.
SAVASSI LCM, ALMEIDA MM, FLOSS M, LIMA MC, organizadores. Saúde no caminho da roça. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2018.
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ (BR). Governador Ciro Gomes, 1998-2002, Plano estadual de combate à mortalidade infantil. Fortaleza; 2002.
SCHEIL ADLUNG X. Global evidence on inequities in rural health protection : new data
on rural deficits in health coverage for 174 countries. Geneva: ILO; 2015.
SCHMIDT, M. L. G.; GODINHO, P. H. Um breve estudo acerca do cotidiano do trabalho de produtores rurais: intoxicações por agrotóxicos e subnotificação. Rev. bras. saúde ocup., São Paulo , v. 31, n. 113, p. 27-40, jun 2006.
SOARES, C. S. et al. Debate about the new financing of the APS: an experience report. Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, Belo Horizonte-MG, v.18, n.2, abr/jun, 2021.
SOUZA, S. et al. Uma revisão narrativa associando a vulnerabilidade à saúde e os fatores ambientais de trabalhadores rurais. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, São Paulo, v. 16, n. 4, p. 503-508, out./dez. 2018. SPERLING, S. Política Nacional de Atenção Básica: consolidação do modelo de cuidado ou conciliação com o mercado de saúde? Saúde em Debate, São Paulo, v. 42, n. spe1, p. 341–345, 2018. Doi: 10.1590/0103-11042018s123.
STARFIELD, B. The Hidden Inequity in Health Care. International Journal for Equity in
Health, London, v. 10, n. 1, p. 15, 2011. Doi: 10.1186/1475-9276-10-15.
STARFIELD B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO Brasil, Ministério da Saúde, 2004.
STARFIELD B, SHI L. Policy relevant determinants of health: an internacional perspective. Health Policy. 2002;60(3):201 18.
STARFIELD B. Primary Care: concept, evaluation and policy. New York: Oxford
University Press 1992.
SHI l, STARFIELD B, POLITZER R, REGAN J. Primary care, self rated health, and
reductions in social disparities in health. Health Service Research. 2002;37(3):529 50.
STRASSER R. Rural health around the world: challenges and solutions. Fam Pract 2003; 20:457- 63.
TEIXEIRA, C. F. Modelos de atenção voltados para a qualidade, efetividade, eqüidade e necessidades prioritárias de saúde. Caderno da 11ª Conferência Nacional de Saúde, s/l;s/d, p.261-281.
TEIXEIRA, C. F. (org.) Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador:CEPS ISC, 2002,
p.79 99.
WAKERMAN J, HUMPHREYS JS, WELLS R, KUIPERS P, ENTWISTLE P, JONES J.
Primary health care de livery models in rural and remote Australia a systematic
review. BMC Health Serv Res 2008; 8:276.
WHITEHEAD J, Pearson AL, Lawrenson R, Atatoa Carr P. Spatial equity and realised
access to healthcare a geospatial analysis of general practitioner enrolments in
Waikato, New Zealand. Rural Remote Health 2019; 19(4):5349.
World Health Organization (WHO). WHO guideline on health workforce development,
attraction, recruitment and retention in rural and remote areas. Genebra: WHO; 2021.
World Health Organization. The Delhi Declaration: Alma Ata revisited. In: 15 Conferência Mundial de Saúde Rural [internet]. Delhi; 2018. Disponível: http://www.who.int/hrh/ news/2018/delhi_declaration/en/.
Working Party on Rural Practice. Rural health care quality and effectiveness policy. Rev Bras Med Fam Comunidade 2013; 8 Suppl 1:15-24.
ZANGIROLAMI RAIMUNDO, J.; ECHEIMBERG, J. O.; LEONE, C. Research methodology topics: cross sectional studies. Journal of Human Growth and Development , [S.L.], v. 28, n. 3, p. 356 360. | en_US |