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MALARIA IN AREAS UNDER MINING ACTIVITY IN THE AMAZON: A REVIEW
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Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil.
Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá. Laboratório de Entomologia Médica. Macapá, AP, Brasil.
Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Departamento de Ensino e Pesquisa. Manaus, AM, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia Vetores. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil.
Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá. Laboratório de Entomologia Médica. Macapá, AP, Brasil.
Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado. Departamento de Ensino e Pesquisa. Manaus, AM, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia Vetores. Brasília, DF, Brasil.
Abstract
Deforestation and high human mobility due to mining activities have been key to the increase in malaria cases in the Americas. Here, we review the epidemiological and control aspects of malaria in the Amazon mining areas. Epidemiological evidence shows: 1) a positive correlation between illegal mining activity and malaria incidence, mostly in the Amazon region; 2) most Brazilian miners are males aged 15–29 years who move between states and even countries; 3) miners do not fear the disease and rely on medical care, diagnosis, and medication when they become ill; 4) illegal mining has emerged as the most reported anthropogenic activity within indigenous lands and is identified as a major cause of malaria outbreaks among indigenous people in the Amazon; and 5) because mining is largely illegal, most areas are not covered by any healthcare facilities or activities, leading to little assistance in the diagnosis and treatment of malaria. Our review identified five strategies for reducing the malaria incidence in areas with mining activities: 1) reviewing legislation to control deforestation and mining expansion, particularly in indigenous lands; 2) strengthening malaria surveillance by expanding the network of community health agents to support rapid diagnosis and treatment; 3) reinforcing vector control strategies, such as the use of insecticidetreated nets; 4) integrating deforestation alerts into the national malaria control program; and 5) implementing multi-sectoral activities and providing prompt assistance to indigenous populations. With this roadmap, we can expect a decrease in malaria incidence in the Amazonian mining areas in the future.
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