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GENOTOXIC EFFECTS OF STANNOUS CHLORIDE (SNCL₂) IN K562 CELL LINE
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radiobiologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radiobiologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radiobiologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Histologia e Embriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radiobiologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radiobiologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Radiobiologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Histologia e Embriologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Centro Biomédico. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Departamento de Biofisica e Biometria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The toxic effects of SnCl₂ in K562 cells were analyzed in this study. This cell line is resistant to reactive oxygen species (ROS) making it suitable to evaluate the impact of SnCl₂ in culture either through ROS or by direct toxicity using Trypan blue dye exclusion, comet and flow cytometry assays. An important loss of viability induced by SnCl₂ in a dose–response manner was observed in cells treated in Tris-buffered saline (TBS). This necrotic cell death was further confirmed by flow cytometry. On the other hand, there was no loss of viability when cells were treated in rich medium (RPMI). DNA damage was visualized in SnCl₂-treated K562 cells in both tested conditions. The data indicate that SnCl₂ induces DNA damage and reduces K562 viability. Both actions seem to be correlated with ROS formation and direct linkage to DNA.
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