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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65744
VALORES DE DEFORMAÇÃO DO MIOCÁRDIO DE ÁTRIO E VENTRÍCULO ESQUERDO E DA TORÇÃO DO VENTRÍCULO ESQUERDO EM ADULTOS NORMAIS E CORRELAÇÃO COM A IDADE
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivos: Objetivamos determinar os valores da deformação do miocárdio (ε) do ventrículo esquerdo (VE) e do átrio esquerdo (AE) e da torção do VE em voluntários saudáveis brasileiros e sua relação com a idade. Metodologia: Voluntários assintomáticos, sem doença conhecida com eletrocardiograma e ecocardiograma normais realizaram ecocardiograma em aparelho Vivid 7. O ε do miocárdio foi determinado usando-se programa Echopac versão 108.1.12. Resultados: Foram incluídos 54 indivíduos (39±10 anos de idade; 50% homens) naturais de estados do Sudeste e Nordeste (Rio de Janeiro 20, Minas Gerais 5, Espírito Santo 1, Paraíba 9, Ceará 8, Bahia 6, Alagoas 2, Sergipe 1, Piauí 1 e Pernambuco 1). O ε circunferencial, radial e longitudinal do VE foram de -19,1±3,3%, 45,3±12,2% e -19,4±2,3%, respectivamente. O ε negativo, positivo e total do AE foram de -12,6±2,8%, 18,8±4,9% e 31,3±5,9%, respectivamente. A rotação apical, basal e a torção do VE foram de 8,1±3,80, -5,6±2,90 e 1,6±0,60/cm, respectivamente. O ε positivo (r=-0,41, p=0,002) e total do AE (r=-0,33,
p=0,01) apresentaram correlação inversa com a idade. Houve correlação positiva entre rotação apical do VE e idade (r=0,29, p=0,04) e tendência de correlação positiva entre torção do VE e idade (r=0,28, p=0,06). O ε longitudinal do VE teve correlação significativa com o ε positivo (r=-0,50, p=0,0003), negativo (r=0,43, p=0,002) e total (r=-0,61, p=<0,0001) do AE. Conclusões: Em indivíduos normais houve correlação entre idade e ε positivo e total do AE e rotação apical e torção do VE. Houve também correlação entre ε longitudinal do VE e ε do AE.
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