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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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CIÊNCIA DE DADOS E BIG DATA: O QUE ISSO SIGNIFICA PARA ESTUDOS POPULACIONAIS E DA SAÚDE?
Alternative title
Data science and big data: what do these terms mean for population and health related studies?Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Introdução: O termo “big data” no ambiente acadêmico tem deixado de ser uma novidade, tornando-se mais comum em publicações científicas e em editais de fomento à pesquisa, levando a uma revisão profunda da ciência que se faz e se ensina. Objetivo: Refletir sobre as possíveis mudanças que as ciências de dados podem provocar nas áreas de estudos populacionais e de saúde. Método: Para fomentar esta reflexão, artigos científicos selecionados da área de big data em saúde e demografia foram contrastados com livros e outras produções científicas. Resultados: Argumenta-se que o volume dos dados não é a característica mais promissora de big data para estudos populacionais e de saúde, mas a complexidade dos dados e a possibilidade de integração com estudos convencionais por meio de equipes interdisciplinares são promissoras. Conclusão: No âmbito do setor de saúde e de estudos populacionais, as possibilidades da integração dos novos métodos de ciência de dados aos métodos tradicionais de pesquisa são amplas, incluindo um novo ferramental para a análise, monitoramento, predição de eventos (casos) e situações de saúde-doença na população e para o estudo dos determinantes socioambientais e demográficos.
Abstract
Background: The term big data is no longer new in the academic environment and has become more common in scientific publications and research grants, leading to a profound revision of the way science is being made and taught. Objective: To reflect on the possible changes that data science can induce in
population and health related studies. Method: To foster this debate, scientific articles selected from the big data field in health and demography were contrasted with books and other scientific productions. Results: It is argued that volume is not the most promising characteristic of big data for population and health related studies, but rather the complexity of data and the possibilities of integration with traditional studies by means of interdisciplinary teams. Conclusion: In population and health related studies, the possibilities of integration between new and traditional methods are broad, and include new toolboxes for analysis, monitoring, prediction of events (cases) and health-disease processes in the population, and for the study of sociodemographic and environmental determinants.
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