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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65897
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Papers presented at eventsCopyright
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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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RISCO DE DOENÇA DE CHAGAS EM SANTA INÊS - BA
Affilliation
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Campus Santa Inês. Santa Inês, BA, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Campus Santa Inês. Santa Inês, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Campus Santa Inês. Santa Inês, BA, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Campus Santa Inês. Santa Inês, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano. Campus Santa Inês. Santa Inês, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivos(s): Santa Inês é um município baiano localizado no território de identidade do Vale do Jiquiriçá, considerado não endêmico para doença de Chagas, zoonose transmitida por barbeiros infectados e alimentos contaminados por Trypanosoma cruzi. O objetivo deste trabalho foi relatar o risco de doença de Chagas no município de Santa Inês - BA. Relato do Caso: Em janeiro/2022 houve o registro, na Secretária Municipal de Saúde de Santa Inês-BA, de uma criança picada por triatomíneo. Foi quando deu início a uma ação realizada pelo Laboratório de Parasitologia do IF Baiano Campus Santa Inês, com o intuito de levar informações sobre a doença de Chagas para a comunidade que a criança residia. A população passou a entregar insetos sugestíveis de serem barbeiro, encontrados intra e peridomicílio. Contando com o apoio do Laboratório de Patologia e Biologia Molecular, do Instituto Gonçalo Moniz - Fiocruz, foram feitas a identificação das espécies e testes para detectar a presença de protozoário T. cruzi. Até o abril/2023 foram registrados 22 barbeiros, encontrados nas regiões rurais do município: Imbé (oito), Lagoa Queimada (um) e Natur de Assis (um). Também na sede do município (três). O que representam quatro das sete localidades municipais. Além de registros em duas fazendas do município: uma particular (seis barbeiros) e outra que sedia o IF Baiano Campus Santa Inês (três barbeiros). Houveram identificação de apenas duas espécies, consideradas silvestres (Triatoma melanocephala e Panstrongylus geniculatus) e dois dos insetos testaram positivo para T. Página 72 de 3801
cruzi, um por teste de compressão abdominal (em Lagoa Queimada, T. melanocephala) e outro por biologia molecular (no Imbé, P. geniculatus). Conclusão: Embora a ocorrência do vetor fosse desconhecida pela população e até mesmo pela Secretaria Municipal de Saúde, os resultados evidenciaram o risco de doença de Chagas em Santa Inês-BA.
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