Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/66316
EXTRACELLULAR VESICLES FROM SCEDOSPORIUM APIOSPERMUM MYCELIAL CELLS: IMPLICATION FOR FUNGAL-HOST INTERPLAYS
Vesículas extracelulares
Interação celular
Moléculas imunogênicas
Citotoxicidade
Virulência
Extracellular vesicles
Immunogenic molecules
Cellular interaction
Cytotoxicity
Virulence
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Fluminense. Instituto Biomédico. Departamento de Microbiologia e Parasitologia. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Campus Nilópolis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rede Micologia RJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomédico. Departamento de Microbiologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rede Micologia RJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brazil. / Rede Micologia RJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Campus Nilópolis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rede Micologia RJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomédico. Departamento de Microbiologia e Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Curitiba, PR, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rede Micologia RJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Departamento de Microbiologia Geral. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Química. Programa de Pós-Graduação em Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brazil. / Rede Micologia RJ. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The release of extracellular vesicles (EVs) has been implicated as an alternative transport mechanism for the passage of macromolecules through the fungal cell wall, a phenomenon widely reported in yeasts but poorly explored in mycelial cells. In the present work, we have purified and characterized the EVs released by mycelia of the emerging, opportunistic, widespread and multidrug-resistant filamentous fungus Scedosporium apiospermum. Transmission electron microscopy images and light scattering measurements revealed the fungal EVs, which were observed individually or grouped with heterogeneous morphology, size and electron density. The mean diameter of the EVs, evaluated by the light scattering technique, was 179.7 nm. Overall, the structural stability of S. apiospermum EVs was preserved during incubation under various storage conditions. The lipid, carbohydrate and protein contents were quantified, and the EVs’ protein profile was evidenced by SDS-PAGE, revealing proteins with molecular masses ranging from 20 to 118 kDa. Through immunoblotting, ELISA and immunocytochemistry assays, antigenic molecules were evidenced in EVs using a polyclonal serum (called anti-secreted molecules) from a rabbit inoculated with condi tioned cell-free supernatant obtained from S. apiospermum mycelial cells. By Western blotting, several antigenic proteins were identified. The ELISA assay confirmed that the anti-secreted molecules exhibited a positive reaction up to a serum dilution of 1:3200. Despite transporting immunogenic molecules, S. apiospermum EVs slightly induced an in vitro cytotoxicity effect after 48 h of contact with either macrophages or lung epithelial cells. Interestingly, the pretreatment of both mammalian cells with purified EVs significantly increased the association index with S. apiospermum conidia. Furthermore, EVs were highly toxic to Galleria mellonella, leading to larval death in a typically dose and time-dependent manner. Collectively, the results represent the first report of detecting EVs in the S. apiospermum filamentous form, highlighting a possible implication in fungal pathogenesis.
Keywords in Portuguese
Scedosporium apiospermumVesículas extracelulares
Interação celular
Moléculas imunogênicas
Citotoxicidade
Virulência
Keywords
Scedosporium apiospermumExtracellular vesicles
Immunogenic molecules
Cellular interaction
Cytotoxicity
Virulence
Share