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EMERGENCE AND DISSEMINATION OF EQUINE-LIKE G3P[8] ROTAVIRUS A IN BRAZIL BETWEEN 2015 AND 2021
Produção científica do Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental.
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Rotavirus A (RVA) is a major cause of acute gastroenteritis globally that is classically genotyped by its two immunodominant outer capsid proteins, VP7 (G-) and VP4 (P-). Recent evidence suggests that the reassortant equine-like G3P[8] strain played a substantial role in RVA transmission in Brazil since 2015. To understand its global emergence and dissemination in Brazilian territory, stool samples collected from 11 Brazilian states (n = 919) were genotyped by RT-qPCR and proceeded to sequence the VP7 gene (n = 102, 79 being newly generated) of the G3P[8] samples with pronounced viral loads. Our phylogenetic genotyping showed that G3P[8] became the dominant strain in Brazil between 2017 and 2020, with equine-like variants representing 75%–100% of VP7 samples in this period. A Bayesian discrete phylogeographic analysis strongly suggests that the equine-like G3P[8] strain originated in Asia during the early 2010s and subsequently spread to Europe, the Caribbean, and South America. Multiple introductions were detected in Brazil between 2014 and 2017, resulting in five national clusters. The reconstruction of the effective population size of the largest Brazilian cluster showed an expansion until 2017, followed by a plateau phase until 2019 and subsequent contraction. Our study also supports that most mutations fixed during equine-like G3P[8] evolution were synonymous, suggesting that adaptive evolution was not an important driving force during viral dissemination in humans, potentially increasing its susceptibility to acquired immunity. This research emphasizes the need for comprehensive rotavirus genomic surveillance that allows close monitoring of its ever-shifting composition and informs more effective public health policies.
Publisher
American Society for Microbiology
Citation
BAUTISTA GUTIERREZ, Meylin et al. Emergence and dissemination of equine-like G3P[8] rotavirus A in Brazil between 2015 and 2021. Microbiology Spectrum, v. 12, n. 4, p. 1-15, 7 Mar. 2024.DOI
10.1128/spectrum.03709-23ISSN
2165-0497Notes
Produção científica do Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos.Produção científica do Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental.
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