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TRYPANOSOMA SPP. NEOBATS: INSIGHTS ABOUT THOSE POORLY KNOWN TRYPANOSOMATIDS
Produção científica do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários.
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Federal University of Paraíba. Department of Systematics and Ecology. Laboratory of Mammals. João Pessoa, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mata Atlântica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Federal University of Paraíba. Department of Systematics and Ecology. Laboratory of Mammals. João Pessoa, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mata Atlântica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Bats are infected with several trypanosomatid species; however, assessing the diversity of this interaction remains challenging since there are species apparently unable to grow in conventional culture media. Accordingly, the ecology and biology of the Molecular Operational Taxonomic Units (MOTUs) Trypanosoma spp. Neobats are unknown. Therefore, we performed the molecular characterization targeting the 18S small subunit rDNA from the blood clot of 280 bats of three Brazilian regions (Paraíba, Rio de Janeiro and Acre states), bypassing the selective pressure of hemoculture. From 68 (24%) positive blood clot samples, we obtained 49 satisfactory sequences. Of these successfully sequenced results, T. spp. Neobats (1, 3 and 4) represented 67%, with the most abundant T. sp. Neobat 4 (53%). Our results show: (1) high abundance and wide geographic range of T. sp. Neobat 4, restricted to Carollia bats; (2) high infection rate of T. sp. Neobat 4 in Carollia perspicillata populations (mean 26%); (3) infection with the monoxenous Crithidia mellificae; and (4) a new MOTU (T. sp. Neobat 5) in Artibeus cinereus, positioning in the Trypanosoma wauwau clade. These data corroborate the importance of bats as hosts of many Trypanosoma species and C. mellificae. They also show that the diversity of the T. wauwau clade is underestimated and warn about the high magnitude of trypanosomes we overpass with the hemoculture. Our findings combined with previous data show that T. spp. Neobats include host-specific and host-generalist species, probably playing different ecological roles: T. sp. Neobat 1 shows broad host range; T. spp. Neobat 3 and 4 are restricted to Artibeus and Carollia, respectively. Finally, T. Neobat 4 seems to be a well-succeeded parasite, especially within C. perspicillata metapopulations across a wide geographical distribution. This work is a step forward to understand the biology and life history of T. spp. Neobats.
Publisher
Elsevier
Citation
ALVES, Fernanda Moreira et al. Trypanosoma spp. neobats: insights about those poorly known trypanosomatids. International Journal for Parasitology: Parasites and Wildlife, v. 16, p. 145-152, Dec. 2021.DOI
10.1016/j.ijppaw.2021.09.003ISSN
2213-2244Notes
Produção científica do Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos.Produção científica do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários.
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