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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar09 Indústria, inovação e infraestrutura
10 Redução das desigualdades
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SEX, VACCINATION STATUS, AND COMORBIDITIES INFLUENCE LONG COVID PERSISTENCE
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: There is interest in the public health impact of Long COVID, defined as symptoms that persist or begin after SARS-CoV-2 infection. We aimed to identify demographic and clinical risk factors associated with Long COVID over time in an Upper Middle-Income Country (UMIC) and potential biomarkers predictive of symptom trajectory. Methods: Prospective cohort study of adults with mild SARS-COV-2 during the Omicron period. We tracked symptom persistence and IgG antibody titers against the spike S1 subunit. Results: Of 383 participants, 276 had confirmed SARS-CoV-2 infection. Long COVID persisted for ≥ two months in 21 % and ≥ 12 months in 5 %. The most common symptoms were fatigue, upper respiratory symptoms, and myalgia/arthralgia: 15 % had fatigue for ≥ one month, 10 % for ≥ two months, and 5 % ≥ three months. Upper respiratory symptoms lasted ≥ one month in 17 %, ≥ two months in 7 %, and ≥ three months in 3 %. Fully 9 % reported myalgia/arthralgia lasting ≥ one month, 6 % ≥ two months, and 4 % ≥ three months. Risk factors for symptom persistence included female sex, not being fully vaccinated, and comorbidities. Participants experiencing persistent fatigue had lower anti-S1 IgG titers. Conclusions: In this population, symptom persistence declined after the acute phase, but 5 % of participants did not fully recover. Even in a population that was almost fully vaccinated, women, individuals with comorbidities, and the few remaining people who were unvaccinated were at greater risk for Long COVID. Immunoglobulins may have utility as a biomarker of Long COVID fatigue in this population.
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