Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67531
Type
PreprintCopyright
Restricted access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar06 Água potável e saneamento
12 Consumo e produção responsáveis
13 Ação contra a mudança global do clima
14 Vida na água
Collections
- IOC - Preprint [155]
Metadata
Show full item record
GENETIC DAMAGE IN ELASMOBRANCHS: A REVIEW
Affilliation
Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Ciência & Tecnologia Ambiental. São Luís, MA, Brasil / Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Grupo de Ecotoxicologia Aquática. São Luís, MA, Brasil.
Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. São Luís, MA, Brasil / Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Grupo de Ecotoxicologia Aquática. São Luís, MA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. São Luís, MA, Brasil / Universidade Federal do Maranhão. Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Grupo de Ecotoxicologia Aquática. São Luís, MA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Avaliação e Promoção da Saúde Ambiental. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
DNA integrity is crucial for organismal health, and assessing DNA damage in aquatic organisms is essential for identifying environmental threats and informing conservation efforts. Pollutants such as metals, hydrocarbons, agrochemicals, pharmaceuticals, and climate change are linked to genetic damage, oxidative stress, and mutagenesis in several species, such as elasmobranchs (sharks and rays). Most studies focus on bivalves, crustaceans, and bony fish, with fewer assessments being carried out in cartilaginous fish. Concerning elasmobranchs, studies employing the micronucleus test and nuclear anomaly assays have aided in understanding how this group responds to contamination by organic and inorganic pollutants. Notably, each species deals differently with these contaminants, presenting varied DNA damage levels, including low levels of response, probably associated to feeding habits, trophic position, maturation stage, sex and metabolism. Further investigations should be conducted in elasmobranchs to elucidate these variations and better understand DNA damage in this important ecological group.
Share