Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67578
COBERTURAS VACINAIS POR ESTRATO SOCIAL NAS CAPITAIS DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL: INQUÉRITO DOMICILIAR EM COORTE DE CRIANÇAS NASCIDAS EM 2017 E 2018
Cobertura vacunal por estrato social en las capitales de la región Centro-Oeste de Brasil: encuesta de hogares en una cohorte de niños nacidos en 2017 y 2018
Cobertura Vacinal
Fatores socioeconômicos
Desigualdades sociais em saúde
Inquéritos populacionais
Vaccination coverage
Socioeconomic factors
Socioeconomic disparities in health
Population surveys
Cobertura de vacuna
Factores socioeconómicos
Desigualdades sociales en salud
Encuestas de población
Alternative title
Vaccine coverage by social strata in state capitals in the brazilian midwest region: a household survey of children born in 2017 and 2018Cobertura vacunal por estrato social en las capitales de la región Centro-Oeste de Brasil: encuesta de hogares en una cohorte de niños nacidos en 2017 y 2018
Author
Lima, Jaqueline Costa
Garcia, Érica Marvila
Oliveira, Sandra Maria do Valle Leone de
Araújo, Wildo Navegantes de
Lopes, Emmanuela Maria de Freitas
Teles, Sheila Araújo
Caetano, Karlla Antonieta Amorim
Teixeira, Ana Izabel Passarela
Alves, Bárbara Manuella Cardoso Sodré
França, Ana Paula
Moraes, José Cássio de
Domingues, Carla Magda Allan Santos
Simões, Taynãna César
Garcia, Érica Marvila
Oliveira, Sandra Maria do Valle Leone de
Araújo, Wildo Navegantes de
Lopes, Emmanuela Maria de Freitas
Teles, Sheila Araújo
Caetano, Karlla Antonieta Amorim
Teixeira, Ana Izabel Passarela
Alves, Bárbara Manuella Cardoso Sodré
França, Ana Paula
Moraes, José Cássio de
Domingues, Carla Magda Allan Santos
Simões, Taynãna César
Affilliation
Universidade Federal de Mato Grosso. Faculdade de Enfermagem. Cuiabá, MT, Brasil.
Prefeitura de Marataízes. Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância em Saúde. Espírito Santo, ES, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Ceilândia. Brasília, DF, Brasil.
Prefeitura de Campo Grande. Secretaria Municipal de Saúde. Campo Grande, MS, Brasil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Paranaíba, MS, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Farmácia. Laboratório de Estudos Farmacêuticos. Brasília, DF, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil.
Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Prefeitura de Marataízes. Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância em Saúde. Espírito Santo, ES, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Ceilândia. Brasília, DF, Brasil.
Prefeitura de Campo Grande. Secretaria Municipal de Saúde. Campo Grande, MS, Brasil / Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Faculdade de Medicina. Programa de Pós Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Paranaíba, MS, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Farmácia. Laboratório de Estudos Farmacêuticos. Brasília, DF, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil.
Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: Analisar a cobertura vacinal completa em nascidos vivos em 2017 e 2018, nas capitais da região Centro-Oeste do Brasil, segundo estratos sociais. Métodos: Inquérito domiciliar de base populacional com amostragem por conglomerados. Analisou-se a cobertura vacinal completa em crianças aos 12 e 24 meses de idade e os fatores sociodemográficos. Resultados: Foram analisadas 5.715 crianças. A cobertura completa aos 12 meses de idade foi 67,9% (IC95% 65,4;70,4) e aos 24 meses de idade foi 48,2% (IC95% 45,3;51,1). A maior cobertura foi da vacina pneumococo (91,3%) e a pior da segunda dose da vacina rotavírus (74,2%). Em Campo Grande, nenhuma vacina alcançou cobertura acima de 90%, destacando-se as vacinas BCG (82,9%) e hepatite B (82,1%). Campo Grande e Brasília tiveram piores coberturas vacinais no estrato social alto (24 meses de idade). Conclusão: A cobertura vacinal na região Centro-Oeste foi inferior a 80%, abaixo da meta preconizada e associada com fatores socioeconômicos.
Abstract
Objective: To analyze full vaccination coverage in live births in 2017 and 2018 in the capitals of the Midwest region of Brazil, according to social strata. Methods: Population-based household survey with cluster sampling. Full coverage in children at 12 and 24 months of age and sociodemographic factors were analyzed. Results: 5,715 children were analyzed. Full coverage at 12 months of age was 67.9% (95%CI 65.4;70.4), while at 24 months it was 48.2% (95%CI 45.3;51.1). Pneumococcal vaccine had the highest vaccination coverage (91.3%), while the second dose of rotavirus vaccine had the lowest (74.2%). In Campo Grande, no vaccine reached coverage above 90%, with BCG (82.9%) and hepatitis B (82.1%) standing out. Campo Grande and Brasília had the worst vaccination coverage in the high social stratum (24 months of age). Conclusion: Vaccination coverage in the Midwest was below 80%, falling short of the recommended target and associated with socioeconomic factors.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Objetivo: Evaluar la cobertura vacunal completa en nacidos vivos en 2017 y 2018, en las capitales de la región Centro-Oeste de Brasil, según estrato social. Métodos: Encuesta poblacional de hogares con muestreo por conglomerados. Se analizó la cobertura vacunal completo de niños de 12 y 24 meses de edad e indicadores sociodemográficos. Resultados: Se analizaron 5.715 niños. La cobertura vacunal completa a los 12 meses de edad fue de 67,9% (IC95% 65,4;70,4) y a los 24 meses de edad fue de 48,2% (IC95% 45,3;51,1). La cobertura vacunal más alta fue de la vacuna antineumocócica (91,3%) y la más baja fue la segunda dosis de la vacuna contra rotavirus (74,2%). En Campo Grande, ninguna vacuna logró coberturas superiores al 90%, destacándose la vacuna BCG (82,9%) y la hepatitis B (82,1%). Campo Grande y Brasilia tuvieron las peores coberturas vacunales en el estrato social alto (24 meses de edad). Conclusión: La cobertura vacunal en la región Centro-Oeste fue inferior al 80%, por debajo de la meta recomendada y asociada a factores socioeconómicos.
Keywords in Portuguese
Programas de imunizaçãoCobertura Vacinal
Fatores socioeconômicos
Desigualdades sociais em saúde
Inquéritos populacionais
Keywords
Immunization programsVaccination coverage
Socioeconomic factors
Socioeconomic disparities in health
Population surveys
Keywords in Spanish
Programas de inmunizaciónCobertura de vacuna
Factores socioeconómicos
Desigualdades sociales en salud
Encuestas de población
Share