Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67605
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2027
Collections
Metadata
Show full item record
[1–7-NαC]-CROCAORB A1 AND A2, ORBITIDES FROM THE LATEX OF CROTON CAMPANULATUS
Author
Affilliation
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Biotecnologia, Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Biotecnologia, Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Estadual da Bahia. Departamento de Ciências da Vida. Laboratório de Histotécnica e Cultura Celular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Engenharia Tecidual e Imunofarmacologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual da Bahia. Departamento de Ciências da Vida. Laboratório de Histotécnica e Cultura Celular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Engenharia Tecidual e Imunofarmacologia. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Engenharia Tecidual e Imunofarmacologia. Salvador, BA, Brasil / SENAI/CIMATEC. Instituto Senai de Inovação em Sistemas Avançados de Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Universidade de São Paulo. Instituto de Física de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Instituto de Física de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Botânica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Biotecnologia, Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Biotecnologia, Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Estadual da Bahia. Departamento de Ciências da Vida. Laboratório de Histotécnica e Cultura Celular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Engenharia Tecidual e Imunofarmacologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual da Bahia. Departamento de Ciências da Vida. Laboratório de Histotécnica e Cultura Celular. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Engenharia Tecidual e Imunofarmacologia. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Engenharia Tecidual e Imunofarmacologia. Salvador, BA, Brasil / SENAI/CIMATEC. Instituto Senai de Inovação em Sistemas Avançados de Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Universidade de São Paulo. Instituto de Física de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Instituto de Física de São Carlos. São Carlos, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Botânica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Universidade Estadual Paulista. Instituto de Química. Núcleos de Bioensaios, Biossíntese e Ecofisiologia de Produtos Naturais. Araraquara, SP, Brasil.
Abstract
Two new heptapeptides, [1–7-NαC]-crocaorbs A1 (1) and A2 (2), were isolated from the latex of Croton campanulatus. Their structures were determined using NMR spectroscopic techniques, ESI-HRMS data, Marfey's method, and further refined using molecular dynamics with simulated annealing (MD/SA). Molecular dynamics calculations of peptides 1 and 2 demonstrated greater stability in simulations using a biological solvent compared to those using DMSO. Compound 1, the most abundant peptide in latex, was assessed for NO production, antiplasmodial and cytotoxicity activities. The peptide significantly increased nitric oxide (NO) production at concentrations of 40, 20 or 10 μM (17.932 ± 1.1, 18.270 ± 0.9, 18.499 ± 0.7, respectively). Its antiplasmodial activity exhibited limited efficacy, with only 5% inhibition of Plasmodium falciparum 3D7 growth at a concentration of 50 μM. Also, it exhibited no cytotoxic effects in the J774A.1 murine macrophages cell line. This study represents the first report of a phytochemical investigation of the species C. campanulatus, which showed orbitides with distinctive sequences in contrast to other peptides described for the genus Croton and contributes to the study of structural diversity within this particular class of compounds.
Share