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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/67821
PREGNANCY IN GIRLS UNDER 14 YEARS OLD: SPATIAL ANALYSIS IN BRASIL, 2011-2021
Estupro
Sistemas de informação em saúde
Gravidez na adolescência
Alternative title
Gravidez em meninas menores de 14 anos: análise espacial no Brasil, 2011 a 2021Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Grupo de Pesquisa Violências, Gênero e Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Brasília, DF, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Saúde Pública. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo foi analisar a distribuição espacial da gravidez em menores de 14 anos e seis meses segundo regiões e municípios brasileiros e características sociodemográficas e de saúde das parturientes e nascidos vivos. Estudo ecológico, analisando o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), 2011-2021, em três grupos etários (<14 anos e 6 meses, 15-19 e 20 anos e mais), segundo variáveis demográficas e do parto. Foram aplicados os Índices Global e Local de Moran. No período foram 127.022 nascidos vivos de meninas 10-14 anos, na maioria negras, 21,1% em união estável ou casadas, com menor proporção de 7 consultas de pré-natal e captação no primeiro trimestre, maior proporção de baixo peso ao nascer e baixo índice de Apgar, residentes nas regiões Norte e Nordeste. A taxa média de nascidos vivos de 10-14 anos mostrou autocorrelação significativa com o espaço, especialmente em municípios do Centro-Oeste e Norte. A gravidez de 10 a 14 revela uma sequência de vulnerabilidades sofridas por essas meninas, pela gravidez em idade precoce, maior frequência entre negras, com implicações na morbimortalidade para ela e seus filhos; e pela violência presumida nesses casos, incluindo o acesso negado ao aborto legal.
Abstract
The objective was to analyze the spatial distribution of pregnancy in children under 14 years and six months by Brasil.ian region and municipality and sociodemographic and health characteristics of pregnant women and live births. Ecological study analyzing the Live Birth Information System (SINASC) from 2011 to 2021 in three age groups (< 14 years and six months, 15-19 years, and 20 years and above) by demographic and birth variables. We applied the Global and Local Moran. A total of 127,022 live births to girls aged 10-14 years were identified during the period, most of whom were Black, 21.1% in common-law or married relationships, with a lower proportion of seven prenatal care appointments and enrollment in the first trimester, a higher proportion of low birth weight and low Apgar score, residing in the North and Northeast. The mean live birth rate for 10-to-14-year-old girls was significantly autocorrelated with space, especially in municipalities of the Midwest and North. Pregnancy from 10 to 14 years of age reveals several vulnerabilities suffered by these girls due to pregnancy at an early age, which is more common among Black women, with implications for morbimortality for them and their children and the presumed violence in these cases, including denied access to legal abortion.
Keywords in Portuguese
Nascido vivoEstupro
Sistemas de informação em saúde
Gravidez na adolescência
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