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AS IDENTIDADES DOS ENFERMEIROS EM CENÁRIOS DE MUDANÇAS CURRICULARES NO ENSINO DA ENFERMAGEM
Alternative title
The identities of nurses in scenarios of changes in the curriculum of nursing educationAuthor
Affilliation
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Dourados, MS, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas. SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Dourados, MS, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas. SP, Brasil.
Faculdades Integradas Einstein de Limeira. Limeira, SP, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Dourados, MS, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas. SP, Brasil.
Faculdades Integradas Einstein de Limeira. Limeira, SP, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
As discussões sobre o currículo de enfermagem remontam o início do século XX, trazendo tentativas de reorganizar o ensino desta área. As primeiras escolas tiveram o ambiente hospitalar e o modelo biomédico como aporte para o ensino e a assistência. Com a expansão da assistência médico-hospitalar, afloraram os discursos da enfermagem como profissão comprometida com a ciência. Por muitos anos, predominou uma formação tecnicista, com aprimoramento da atenção curativa levando ao descompasso com as necessidades de saúde da população. Com o ideário da Reforma Sanitária nos anos 80, a enfermagem procurou articular as dimensões clínicas e epidemiológicas sob a perspectiva do coletivo, culminando na adoção de novas matrizes curriculares. Em 2001, a publicação das diretrizes curriculares preconizou uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Porém, as leituras e os significados sobre as propostas das diretrizes podem sofrer interferências locais, produzindo discussões, resistências e enfrentamentos, compondo outras subjetividades acerca desse profissional. Assim, nossa proposta é articular a (re)construção das identidades dos enfermeiros contemporâneos em cenários de propostas e mudanças curriculares nos cursos de graduação em enfermagem, procurando compreender como o passado das matrizes curriculares foi/é trazido para o presente a fim de produzir outras e novas subjetividades.
Abstract
Discussions about the curriculum of nursing
refer back to the beginning of the twentieth century,
bringing attempts to reorganize the teaching methods
of this area. The firstschools had a hospital environment
and a biomedical model as a contribution for education
and assistance. With the expansion of medical and
hospital care, the concept of nursing was viewed as a
profession committed to science. For many years,
technical education was predominant, enhancing
curative care which lead to the inconsistency of the
health needs of the population. With the ideals of the
Health Reform in the 80s, nursing tried to articulate
the clinical and epidemiological dimensions from a
collective perspective, culminating in the adoption of
new curriculum matrices. In 2001, the publication of
the curriculum guidelines recommended a generalist,
humanist, critical, and reflective education. However,
the readings and meanings of the proposed guidelines
may suffer local interferences, causing discussions,
resistances, and confrontations. These elements bring
on other subjectivities about this professional. Thus,
our proposal is to articulate the (re)construction
of contemporary nurses’ identities in scenarios of
proposals and curricular changes in nursing graduate
programs, seeking an understanding of how the past
of curriculum matrices was/is brought to the present
with the objective of producing other and new
subjectivities.
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