Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68036
ANTIMICROBIAL ACTIVITY BANISTERIOPSIS ARGYROPHYLLA AND DAVILLA RUGOSA LEAF EXTRACTS OVER HUMAN AND VETERINARY CLINICAL ISOLATES OF STAPHYLOCOCCUS AUREUS.
Banisteriopsis argyrophylla
Davilla rugosa
Staphylococcus aureus
Alternative title
Atividade Antimicrobiana dos Extratos das Folhas de Banisteriopsis argyrophylla e Davilla rugosa em Isolados Clínicos de Staphylococcus aureus de Origem Humana e VeterináriaAuthor
Affilliation
Centro Universitário do Leste de Minas Gerais. Coronel Fabriciano. MG, Brasil.
Faculdade Anhanguera. Ipatinga, MG, Brasil.
Faculdade Anhanguera. Ipatinga, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Faculdade Anhanguera. Ipatinga, MG, Brasil.
Faculdade Anhanguera. Ipatinga, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
A interação dos seres humanos com animais de companhia, produção e trabalho tem mudado consideravelmente nos últimos anos, afetando o gerenciamento de questões de saúde como a resistência bacteriana a antimicrobianos (RBAM). Produtos naturais são uma fonte válida de novos antimicrobianos para o tratamento de doenças infecciosas em medicina humana e veterinária, visando superar a RBAM. Neste estudo demonstrou-se o potencial antimicrobiano dos extratos de Banisteriopsis argyrophylla e Davilla rugosa contra isolados clínicos humanos e veterinários de Staphylococcus aureus. A identidade dos isolados foi confirmada com o sistema VITEK 2. Os extratos foram preparados em diferentes solventes orgânicos com folhas desidratadas. Destes, apenas o extrato preparado com diclorometano foi eficaz, e foi testado quanto à citotoxicidade, concentração inibitória mínima (CIM) e concentração bactericida mínima (CBM). Os valores de CIM variaram de 8 a 64 μg/mL e os valores de CBM variaram de 64 a 512 μg/mL, e não foi detectada citotoxicidade. Os extratos de B. argyrophylla e D. rugosa foram ativos contra isolados clínicos veterinários e humanos de S. aureus, tornando necessários estudos in vivo com moléculas isoladas para confirmação da viabilidade do uso em rotinas clínicas.
Abstract
The human interactions with companion, production and work animals have changed considerably in the latest years, changing the management of health issues such as bacterial resistance to antimicrobial drugs (BRAD) as well. Natural products represent a valid source of new antimicrobials of interest to treat veterinary and human infectious diseases, looking forward to overcoming BRAD. Here we show the antimicrobial potential of Banisteriopsis argyrophylla and Davilla rugosa extracts against human and veterinary clinical isolates of Staphylococcus aureus. The identity of the isolates was confirmed using VITEK 2 system. The extracts were prepared using dehydrated leaves and different organic solvents. Among them, only the dichloromethane extract was effective, and was tested for cytotoxicity, minimal inhibitory concentration (MIC) and minimum bactericidal concentration (MBC). MIC values ranged from 8 to 64 μg/mL, whilst MBC values ranged from 64 to 512 μg/mL. No cytotoxicity was detected for the extracts. B. argyrophylla and D. rugosa were active against veterinary and human clinical isolates of S. aureus. Further in vivo studies with isolated molecules are necessary to confirm their suitability for use in clinical routines.
Keywords in Portuguese
Atividade AntimicrobianaBanisteriopsis argyrophylla
Davilla rugosa
Staphylococcus aureus
Share