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REVEALING THE IMPACT OF RAPAMYCIN ON THE VIRULENCE FACTORS OF THE CANDIDA HAEMULONII COMPLEX
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Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas & Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem. Laboratório de Pinças Ópticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas & Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem. Laboratório de Pinças Ópticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rede Micologia RJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rede Micologia RJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rede Micologia RJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas & Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem. Laboratório de Pinças Ópticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas & Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem. Laboratório de Pinças Ópticas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rede Micologia RJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rede Micologia RJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Biofísica de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rede Micologia RJ. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The incidence of invasive fungal infections caused by Candida species is increasing, particularly in immunocompromised individuals. This increasing incidence poses a dual challenge, comprising escalating antifungal resistance and the necessity for accurate fungal identification. The Candida haemulonii complex further complicates these challenges due to limited identification tools. Like some other Candida species, infections involving this complex show resistance to multiple antifungals, requiring innovative therapeutic approaches. Rapamycin, known for its antifungal properties and immunosuppressive characteristics, was investigated against the C. haemulonii complex species. Results revealed a rapamycin minimal inhibitory concentration (MIC) range of 0.07 to >20 µM, with fungicidal effects in most strains. In vitro analyses using the rapamycin maximum plasma concentration (0.016 µM) showed reduced surface properties and decreased production of extracellular enzymes. Rapamycin also hindered biofilm formation by some strains. Even when treated at the human therapeutic dose, which is lower than the MIC, phenotypic variations in C. haemulonii were detected, hinting at the possible attenuation of some virulence factors when exposed to rapamycin.
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