Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68366
VACCINATION COVERAGE, HESITANCY AND ASSOCIATED FACTORS: A HOUSEHOLD SURVEY OF A COHORT OF CHILDREN BORN IN 2017 AND 2018 IN URBAN AREAS OF STATE CAPITAL CITIES IN THE BRAZILIAN NORTHEAST.
Cobertura, reticencia vacunal y factores asociados a la no vacunación: encuesta de hogares en una cohorte de niños nacidos vivos en 2017 y 2018 en áreas urbanas de capitales del Nordeste brasileño.
Hesitação Vacinal
Vacinação em Massa
Programas de Imunização
Inquéritos Epidemiológicos
Vaccine Hesitancy
Mass Vaccination
Immunization Programs
Health Surveys
Vacilación a la Vacunación
Vacunación Masiva
Programas de Inmunización
Encuesta epidemiológica
Alternative title
Cobertura, hesitação vacinal e fatores associados à não vacinação: inquérito domiciliar em coorte de crianças nascidas vivas em 2017 e 2018 em áreas urbanas de capitais do Nordeste brasileiroCobertura, reticencia vacunal y factores asociados a la no vacunación: encuesta de hogares en una cohorte de niños nacidos vivos en 2017 y 2018 en áreas urbanas de capitales del Nordeste brasileño.
Author
Saavedra, Ramon da Costa
Santiago, Martha Suely Itaparica de Carvalho
Teixeira, Maria da Glória Lima Cruz
Antunes, Maria Bernadete de Cerqueira
Queiroz, Rejane Christine de Sousa
Lima, Luisa Helena de Oliveira
Ramos Junior, Alberto Novaes
Ferreira, Anderson Fuentes
Maciel, Adjoane Mauricio Silva
Barbosa, Jaqueline Caracas
França, Ana Paula
Domingues, Carla Magda Allan Santos
Moraes, José Cássio de
Simões, Taynãna César
Santiago, Martha Suely Itaparica de Carvalho
Teixeira, Maria da Glória Lima Cruz
Antunes, Maria Bernadete de Cerqueira
Queiroz, Rejane Christine de Sousa
Lima, Luisa Helena de Oliveira
Ramos Junior, Alberto Novaes
Ferreira, Anderson Fuentes
Maciel, Adjoane Mauricio Silva
Barbosa, Jaqueline Caracas
França, Ana Paula
Domingues, Carla Magda Allan Santos
Moraes, José Cássio de
Simões, Taynãna César
Affilliation
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública. São Luís, MA, Brasil.
Universidade Federal do Piauí. Picos, PI, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, SP, Brasil.
Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife, PE, Brasil.
Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública. São Luís, MA, Brasil.
Universidade Federal do Piauí. Picos, PI, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, SP, Brasil.
Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo Estimar a cobertura vacinal e analisar fatores sociodemográficos associados à não vacinação em crianças nascidas vivas em 2017 e 2018 nas capitais do Nordeste brasileiro.
Métodos Realizou-se inquérito domiciliar com amostragem por conglomerados, entre 2020 e 2022, para estimar cobertura e hesitação vacinal. Fatores associados à não vacinação foram analisados usando-se regressão logística para calcular odds ratio (OR) e seus intervalos de confiança (IC95%).
Resultados A capital com menores coberturas vacinais foi Natal, com < 75,0% para a maioria dos imunizantes; Teresina apresentou coberturas ≥ 90,0% em todos os imunizantes. Dos entrevistados, 99,1% (IC95% 98,9;99,3) acreditavam que vacinas são importantes para a saúde; 95,4% (IC95% 95,0;95,8) confiavam nos imunobiológicos distribuídos pelo governo; e 79,6% (IC95% 78,8;80,3) não tinham medo de reações adversas. Residir em estrato socioeconômico mais alto (OR ajustado: 1,34 – IC95% 1,20;1,50) foi fator associado à não vacinação.
Conclusão As baixas coberturas destacam a necessidade de entender melhor as especificidades regionais e as desigualdades sociais.
Abstract
Objective To estimate vaccination coverage and analyze sociodemographic factors associated with non-vaccination in children born in 2017 and 2018 in the state capitals of Northeast Brazil.
Methods A household survey using cluster sampling was conducted from 2020-2022 to estimate vaccination coverage and hesitancy. Factors associated with non-vaccination were analyzed using logistic regression to calculate Odds Ratios (OR) and their Confidence Intervals (95%CI).
Results Natal was the capital with the lowest vaccination coverage, below 75.0% for most immunizers. Teresina had rates equal to or greater than 90.0% for all vaccines. Among those interviewed, 99.1% (95%CI 98.9;99.3) believe that vaccines are important for health; 95.4% (95%CI 95.0;95.8) trust immunobiologicals and 79.6% (95%CI% 78.8;80.3) are not afraid of reactions. Belonging to the highest socioeconomic stratum (adjusted OR: 1.34 – 95%CI 1.20;1.50) was as a factor associated with non-vaccination.
Conclusion Low coverage highlights the need for a better understanding of regional specificities and social inequalities.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Objetivo Estimar cobertura vacunal, analizar factores sociodemográficos asociados a la no vacunación en niños nacidos vivos en 2017/2018 en capitales del noreste de Brasil.
Métodos Se realizó encuesta de hogares con muestreo por conglomerados, entre 2020/ 2022, para estimar cobertura y reticencias a vacunarse. Factores asociados a bajas coberturas de vacunación se analizaron mediante regresión logística calculando los odds ratios (OR) y sus intervalos de confianza (IC del 95%).
Resultados La capital con menor cobertura de vacunación: Natal, con < 75,0% para la mayoría de inmunizadores; Teresina presentó cobertura ≥ 90,0% en todos inmunizadores. 99,1% (IC95% 98,9%;99,3%) cree que vacunas son importantes para la salud; 95,4% (IC95% 95,0%;95,8%) confía en los inmunobiológicos distribuidos por gobierno y 79,6% (IC95% 78,8%;80,3%) no teme reacciones. Ser residente en zona de mayor estrato socioeconómico (Orajustado:1,34 - IC95% 1,20;1,50) se identificó como factor asociado a no vacunación.
Conclusión Bajas coberturas destacan la necesidad de comprender mejor las especificidades regionales y desigualdades sociales.
Keywords in Portuguese
Cobertura VacinalHesitação Vacinal
Vacinação em Massa
Programas de Imunização
Inquéritos Epidemiológicos
Keywords
Vaccination CoverageVaccine Hesitancy
Mass Vaccination
Immunization Programs
Health Surveys
Keywords in Spanish
Cobertura de VacunaciónVacilación a la Vacunación
Vacunación Masiva
Programas de Inmunización
Encuesta epidemiológica
Share