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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68397
O DESASTRE DE BRUMADINHO E OS POSSÍVEIS IMPACTOS NA SAÚDE
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Instituto de Estudos de Saúde Coletiva e Maternidade Escola. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos de Saúde Coletiva e Maternidade Escola. Programa de Educação à Distância em Vigilância em Saúde Ambiental. Projetos Infância e Poluentes Ambientais e Bruminha. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Instituto de Estudos de Saúde Coletiva e Maternidade Escola. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos de Saúde Coletiva e Maternidade Escola. Programa de Educação à Distância em Vigilância em Saúde Ambiental. Projetos Infância e Poluentes Ambientais e Bruminha. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Em todo o mundo, observa-se o crescimento dos desastres, tanto os naturais quanto os tecnológicos, chamando atenção dos governos e da sociedade civil para essa temática. A ocorrência de um desastre gera impactos de curto, médio e longo prazos para o setor saúde, sendo importante a identificação de áreas vulneráveis e populações expostas, favorecendo a gestão de risco desses eventos [1]. No dia 25 de janeiro de 2019, ocorreu o rompimento da barragem de rejeitos da mina Córrego do Feijão, sob responsabilidade da mineradora Vale S.A., em Brumadinho, Minas Gerais, atingindo considerável extensão territorial e ocasionando dezenas de óbitos e desaparecidos. Estimativas apontam que 51% das áreas atingidas eram de vegetação nativa, 19% ocupadas por atividades com alta circulação de pessoas e 13% por atividades agropecuárias, cobrindo grande parte do município. Portanto, a extensão da área atingida mostra a relevância de se mensurar os impactos para a população da região, que inclui a contaminação do ambiente, os desfechos desfavoráveis sobre a saúde física e mental e a possível desestabilização econômica da região.
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