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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar05 Igualdade de gênero
08 Trabalho decente e crescimento econômico
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GENDER AND REMOTE WORK: ASSOCIATIONS BETWEEN MENTAL HEALTH AND HOURS OF REMOTE WORK AND HOUSEWORK
Género y trabajo remoto: asociaciones entre salud mental y horas de trabajo remoto y doméstico
Alternative title
Gênero e trabalho remoto: associações entre a saúde mental e as horas de trabalho remoto e domésticoGénero y trabajo remoto: asociaciones entre salud mental y horas de trabajo remoto y doméstico
Author
Affilliation
Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Instituto de Ciências da Saúde. Departamento de Saúde Coletiva. Centro de Pesquisas Professor Aluízio Rosa Prata. Uberaba, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil / Universidade do Porto. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. Centro de Psicologia. Porto, Portugal.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil / Universidade do Porto. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. Centro de Psicologia. Porto, Portugal.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Investigar associações das horas de trabalho remoto (TR) e doméstico (TD), separadamente e combinadas (TT), com o gênero e o sofrimento mental de trabalhadores em trabalho remoto durante a pandemia de COVID-19. Estudo transversal com dados do ELSA-Brasil (N = 2.318). Em média, mulheres referiram mais tempo de TD e TT do que os homens, mas não foi observada diferença de gênero quanto ao TR. Depressão, ansiedade e estresse foram mais frequentes nas mulheres. Mulheres com jornadas mais longas (TR, TD e TT) apresentaram maiores chances de sintomas de ansiedade e estresse do que os homens com jornadas mais curtas. Para os sintomas de depressão, as razões de chance mais altas foram observadas apenas entre as mulheres com moderada ou longa jornadas de TD e TT. A perspectiva de gênero quanto ao efeito do trabalho remoto contribui para o reconhecimento de iniquidades em saúde entre homens e mulheres.
Abstract
To investigate the association between hours of remote work (RWHs) and housework (HWHs), independently, as well as the combined total of work hours (WHs), with gender and mental health of remote workers during the COVID-19 pandemic. Cross-sectional study with data from the ELSA-Brasil (N = 2,318). On average, women reported more time spent on HWHs and WHs than men, while no difference was found in RWHs. Depression, anxiety and stress were more prevalent among women. Women with longer working hours (RWHs, HWHs and WHs) had higher odds of displaying anxiety or stress symptoms than men with shorter working hours. For symptoms of depression, the highest odds ratios were found only among those women with medium or long HWHs and long WHs. A gender perspective into studies of remote work effects has contributed to the recognition of health inequalities between men and women.
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Investigar las asociaciones de las horas de trabajo remoto (TR) y horas de trabajo doméstico (TD), separadas y combinadas (TT), con el género y la salud mental de los trabajadores que trabajan de forma remota durante la pandemia de COVID-19. Estudio transversal con datos de lo ELSA-Brasil (N = 2.318). En promedio, las mujeres reportaron más tiempo de TD y TT que los hombres, pero no se observó diferencia entre géneros en términos de horas de TR. Depresión, ansiedad y estrés fueron más frecuentes en las mujeres. Las mujeres con jornadas laborales más largas (TR, TD y TT) tenían más probabilidades de experimentar síntomas de ansiedad y estrés que los hombres con jornadas laborales más cortas. Para los síntomas de depresión, los odds ratios más altos se observaron sólo entre mujeres con recorridos TD y TT moderados o largos. La perspectiva de género en los estudios sobre el efecto del trabajo remoto contribuye al reconocimiento de las inequidades en salud entre hombres y mujeres.
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