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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68644
HISTOPATHOLOGICAL AND CLINICAL ANALYSIS OF COVID-19-INFECTED PLACENTAS
Author
Affilliation
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Técnicas Laboratoriais de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede D’Or São Luiz. Maternidade Perinatal. Unidade de Medicina Fetal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede D’Or São Luiz. Maternidade Perinatal. Unidade de Medicina Fetal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Laboratório de Ultraestrutura e Biologia Tecidual. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede D’Or São Luiz. Maternidade Perinatal. Unidade de Medicina Fetal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Técnicas Laboratoriais de Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede D’Or São Luiz. Maternidade Perinatal. Unidade de Medicina Fetal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede D’Or São Luiz. Maternidade Perinatal. Unidade de Medicina Fetal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes. Laboratório de Ultraestrutura e Biologia Tecidual. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede D’Or São Luiz. Maternidade Perinatal. Unidade de Medicina Fetal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O impacto da pandemia de COVID-19 em pacientes grávidas é um tópico emergente importante. Evidências de transmissão transplacentária e alterações histopatológicas típicas na placenta são controversas na literatura. Este foi um estudo multicêntrico de coorte observacional prospectivo no qual selecionamos 23 placentas de 21 pacientes que apresentaram detecção de RNA do SARS-CoV-2 por RT-PCR no tecido placentário e descrevemos características morfológicas e clínicas. A imuno-histoquímica foi realizada para localizar o vírus nos espécimes. A maioria das pacientes era assintomática (61,9%) e parto prematuro foi observado em 8 pacientes (34,7%). Em relação às características histopatológicas, todas as placentas apresentaram evidências de má perfusão vascular materna, bem como algum grau de vilosite com alta frequência de placentite de alto grau (73,9%) e intervilosite crônica e/ou aguda (82,6%). Observamos imunopositividade para anticorpo SARS-CoV-2 em 69,5% dos casos, notadamente no sinciciotrofoblasto. Relatamos características histopatológicas de placentas com detecção viral no tecido, fornecendo evidências de que o SARS-CoV-2 pode afetar a placenta, embora o resultado clínico materno e neonatal seja geralmente leve.
Abstract
The impact of COVID-19 pandemic in pregnant patients is an important emerging topic. Evidence of transplacental transmission and typical histopathological alterations in the placenta are controversial in the literature. This was a prospective observational cohort multicenter study in which we selected 23 placentas of 21 patients that showed detection of SARS-CoV-2 RNA by RT-PCR in the placenta tissue and described both morphological and clinical characteristics. Immunohistochemistry was performed to localize the virus in the specimens. Most of the patients were asymptomatic (61.9%) and preterm delivery was observed in 8 patients (34.7%). In relation to histopathological features, all the placentas showed evidence of maternal vascular malperfusion, as well as some degree of villitis with a high frequency of high grade placentitis (73.9%) and chronic and/or acute intervillositis (82.6%). We observed immunopositivity for SARS-CoV-2 antibody in 69.5% of the cases, notably in the syncytiotrophoblast. We reported histopathological features of placentas with viral detection in the tissue, thus providing evidence that SARS-CoV-2 can affect the placenta, although maternal and neonatal clinical outcome is usually mild.
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El impacto de la pandemia de COVID-19 en pacientes embarazadas es un tema emergente importante. La evidencia de transmisión transplacentaria y las alteraciones histopatológicas típicas en la placenta son controvertidas en la literatura. Este fue un estudio multicéntrico de cohorte observacional prospectivo en el que seleccionamos 23 placentas de 21 pacientes que mostraron detección de ARN del SARS-CoV-2 por RT-PCR en el tejido placentario y describimos características morfológicas y clínicas. Se realizó inmunohistoquímica para localizar el virus en las muestras. La mayoría de las pacientes fueron asintomáticas (61,9%) y se observó parto prematuro en 8 pacientes (34,7%). En relación con las características histopatológicas, todas las placentas mostraron evidencia de malperfusión vascular materna, así como algún grado de vilitis con una alta frecuencia de placentitis de alto grado (73,9%) e intervillositis crónica y/o aguda (82,6%). Observamos inmunopositividad para anticuerpos contra SARS-CoV-2 en el 69,5% de los casos, especialmente en el sinciciotrofoblasto. Informamos características histopatológicas de placentas con detección viral en el tejido, aportando así evidencia de que el SARS-CoV-2 puede afectar a la placenta, aunque el desenlace clínico materno y neonatal suele ser leve.
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