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NOTIFIED CASES OF MPOX IN THE CITY OF RIO DE JANEIRO, BRAZIL: A DESCRIPTIVE STUDY, 2022
Casos notificados de mpox en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil: estudio descriptivo, 2022
Alternative title
Casos notificados de mpox na cidade do Rio de Janeiro, Brasil: estudo descritivo, 2022Casos notificados de mpox en la ciudad de Río de Janeiro, Brasil: estudio descriptivo, 2022
Author
Ribeiro, Caio Luiz Pereira
D’Oliveira, Camila Arantes Ferreira Brecht
Campos, Élida de Albuquerque
Carvalho, Luciana Freire de
Pinto, Luciana de Almeida
Duffrayer, Karoline Moreira
Magalhães, Poliana Hilário
Proença, Raquel
Cerbino Neto, José
Aguilar, Gislani Mateus Oliveira
Garcia, Márcio Henrique de Oliveira
D’Oliveira, Camila Arantes Ferreira Brecht
Campos, Élida de Albuquerque
Carvalho, Luciana Freire de
Pinto, Luciana de Almeida
Duffrayer, Karoline Moreira
Magalhães, Poliana Hilário
Proença, Raquel
Cerbino Neto, José
Aguilar, Gislani Mateus Oliveira
Garcia, Márcio Henrique de Oliveira
Affilliation
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Emergências em Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Emergências em Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Análise Epidemiológica e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Coordenação de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Emergências em Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Secretaria de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Departamento de Emergências em Saúde Pública. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: Descrever o perfil dos casos de mpox na cidade do Rio de Janeiro, entre junho e novembro de 2022. Métodos: Estudo descritivo de dados secundários das fichas de notificação de mpox. Foram analisados dados socioeconômicos, clínicos e espaciais. Resultados: Dos 928 casos, 93,7% foram do sexo masculino, 85,0% homem cisgênero, 65,6% homossexual, 41,8% entre 30 e 39 anos e 41,0% brancos. Apresentavam imunodepressão por doença 34,5%, e 41,9% informaram sorologia positiva prévia para vírus da imunodeficiência humana. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram: lesões cutâneas (96,6%), especialmente com manifestações múltiplas (67,8%) e em região genital (46,1%), além de febre (58,3%), adenomegalia (43,3%) e cefaleia (38,7%). A maioria das notificações ocorreu na rede pública (81,3%) e na atenção hospitalar (51,3%). Conclusão: O estudo revelou maior incidência de mpox entre homens cisgênero, autodeclarados de cor branca e homossexual. A maioria dos casos teve apresentação leve evoluindo para cura sem hospitalização.
Abstract
Objective: To describe the profile of cases of mpox in the city of Rio de Janeiro between June and November 2022. Methods: This was a descriptive study of secondary data obtained from mpox notification forms. Socioeconomic, clinical and spatial data were analyzed. Results: Of the 928 cases, 93.7% were male, 85.0% cisgender male, 65.6% homosexual, 41.8% between 30 and 39 years old, and 41.0% were of White race/skin color. A total of 34.5% had immunosuppression due to illness, and 41.9% reported their HIV status as being positive. The most prevalent signs and symptoms were: skin lesions (96.6%), especially with multiple manifestations (67.8%) in the genital region (46.1%), in addition to fever (58.3%), adenomegaly (43.3%) and headache (38.7%). Most notifications occurred in public services (81.3%) and in hospital care (51.3%). Conclusion: The study revealed high incidence of mpox, especially among young, cisgender and homosexual men. Most cases were mild, with genital lesions, progressing to cure without hospitalization. Person-to-person transmission was predominant.
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Objetivo: Describir el perfil de los casos de mpox en la ciudad de Río de Janeiro entre junio y noviembre de 2022. Métodos: Estudio descriptivo de datos secundarios de los formularios de notificación de mpox. Se analizaron datos socioeconómicos, clínicos y espaciales. Resultados: De los 928 casos, 93,7% eran hombres, 65,6% homosexuales, 41% blanca, y 41,8% de 30 a 39 años. Estaban inmunocomprometidos debido a una enfermedad 34,5%, y 41,9% reportaron serología positiva para virus de inmunodeficiencia humana. Signos y síntomas más prevalentes fueron: lesiones cutáneas (96,6%), con manifestaciones múltiples (67,8%) y en la región genital (46,1%), además de fiebre (58,3%), adenomegalia (43,3%) y cefalea (38,7%). Mayoría de las notificaciones ocurrieron en la red pública (81,3%) y atención hospitalaria (51,3%). Conclusión: El estudio reveló alta incidencia de mpox, especialmente entre hombres jóvenes, cisgénero y homosexuales. Mayoría de los casos tuvieron una presentación leve, progresando hasta la curación sin hospitalización.
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