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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68669
COBERTURAS VACINAIS EM CRIANÇAS DE ATÉ 2 ANOS DE IDADE NASCIDAS EM 2017 E 2018 NOS MUNICÍPIOS DE SÃO PAULO E CAMPINAS: COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS DE INQUÉRITO NACIONAL COM OS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES
Cobertura de vacunación en niños de hasta 2 años nacidos en 2017 y 2018 en los municipios de São Paulo y Campinas: comparación de los resultados de una encuesta nacional y el Sistema de Información del Programa Nacional de Inmunizaciones
Saúde da Criança
Inquéritos Epidemiológicos
Programa de Imunização
Salud Infantil
Encuestas Epidemiológicas
Programas de Imunización
ICV 2020 Group: Adriana Ilha da Silva (Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil); Alberto Novaes Ramos Júnior (Universidade Federal do Ceará. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil); Ana Paula França (Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Santa São Paulo, SP, Brasil); Andrea de Nazaré Marvão Oliveira (Estado do Amapá. Secretaria de Estado da Saúde. Macapá, AP, Brasil); Antônio Fernando Boing (Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil); Carla Magda Allan Santos Domingues (Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, DF, Brasil); Consuelo Silva de Oliveira (Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil); Ethel Leonor Noia Maciel (Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil); Ione Aquemi Guibu (Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil); Isabelle Ribeiro Barbosa Mirabal (Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brasil); Jaqueline Caracas Barbosa (Universidade Federal do Ceará. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil); Jaqueline Costa Lima (Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brasil); José Cássio de Moraes (Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, SP, Brasil); Karin Regina Luhm (Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil); Karlla Antonieta Amorim Caetano (Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil); Luisa Helena de Oliveira Lima (Universidade Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil); Maria Bernadete de Cerqueira Antunes (Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife, PE, Brasil); Maria da Gloria Teixeira (Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil); Maria Denise de Castro Teixeira (Estado de Alagoas. Secretaria de Saúde. Maceió, AL, Brasil); Maria Fernanda de Sousa Oliveira Borges (Universidade Federal do Acre. Rio Branco, AC, Brasil); Rejane Christine de Sousa Queiroz (Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública. São Luís, MA, Brasil); Ricardo Queiroz Gurgel (Universidade Federal de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil); Rita Barradas Barata (Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil); Roberta Nogueira Calandrini de Azevedo (Prefeitura de Boa Vista. Secretaria Municipal de Saúde. Boa Vista, RR, Brasil); Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira (Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil); Sheila Araújo Teles (Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil); Silvana Granado Nogueira da Gama (Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil); Sotero Serrate Mengue (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil); Taynãna César Simões (Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil); Valdir Nascimento (Estado de Rondônia. Secretaria de Desenvolvimento Ambiental. Porto Velho, RO, Brasil); Wildo Navegantes de Araújo (Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil).
Alternative title
Vaccination coverage in children up to 2 years old born in 2017 and 2018 in the municipalities of São Paulo and Campinas, Brazil: comparison of the results of a national survey and the National Immunization Program Information SystemCobertura de vacunación en niños de hasta 2 años nacidos en 2017 y 2018 en los municipios de São Paulo y Campinas: comparación de los resultados de una encuesta nacional y el Sistema de Información del Programa Nacional de Inmunizaciones
Affilliation
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil.
Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva, São Paulo, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: Estimar e comparar as coberturas vacinais em crianças de até 2 anos de idade nascidas entre 2017 e 2018 nos municípios de São Paulo e Campinas, segundo o Inquérito de Cobertura Vacinal (ICV) e o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). Métodos: O ICV analisou registros de vacinação que foram comparados com as doses registradas no SI-PNI, divididas pela população-alvo. Resultados: Em São Paulo, segundo o ICV, em 2017 apenas a do Bacilo de Calmette-Guérin (BCG) (91,7%; IC95% 87,0;94,7) e a primeira dose da rotavírus humano (90,6%; IC95% 6,5;93,5) atingiram as metas; em 2018, apenas a BCG (93,4%; IC95% 89,5;95,8), a primeira dose da rotavírus humano (90,5% IC95% 85,3;94,0), a primeira dose da pneumocócica 10-valente (95,3%; IC95% 91,7;97,4), a primeira dose da meningocócica C (95,1%; IC95% 91,5;97,2) e a segunda dose da pneumocócica 10-valente (95,0%; IC95% 91,4;95,0). Em Campinas, apenas a BCG atingiu a meta em 2017 (93,0%; IC95% 88,8;95,7) e nenhuma em 2018. Segundo o SI-PNI, nenhuma vacina atingiu a meta em ambas as cidades. Conclusão: As coberturas vacinais ficaram aquém do esperado, e estimativas mais precisas são necessárias para o monitoramento adequado da situação vacinal infantil.
Abstract
Objective: To estimate and compare vaccination coverage among children born in 2017-2018 in São Paulo and Campinas, according to the Vaccination Coverage Survey (ICV 2020) and the National Immunization Program Information System (SI-PNI). Methods: ICV 2020 analyzed vaccination card records. Coverage was calculated and compared to doses recorded on the SI-PNI, divided by the target population. Results: In São Paulo, according to ICV, in 2017 only BCG (91.7%; 95%CI 87.0;94.7) and rotavirus first dose (90.6%; 95%CI 86.5;93.5) achieved the goals; in 2018, BCG (93.4%; 95%CI 89.5;95.8), rotavirus first dose (90.5%; 95%CI 85.3;94.0), pneumococcal first dose (95.3%; 95%CI 91.7;97.4), meningococcal C first dose (95.1%; 95%CI 91.5;97.2) and pneumococcal second dose (95.0%; 95%CI 91.4;95.0). In Campinas, only BCG achieved the target in 2017 (93.0%; 95%CI 88.8;95.7) and none in 2018. According to the SI-PNI, no vaccine achieved the target in either city. Main results: Vaccination coverage fell short of targets in both data sources (vaccination survey and information system), which puts control of vaccine-preventable diseases in both cities at risk. Implications for services: Highlighting the importance of accurate monitoring for control of vaccine-preventable diseases and enabling strategies to maintain high vaccination coverage. Perspectives: It is essential to provide more incentives for implementation and/or addressing information system shortcomings in order to achieve adequate monitoring of vaccination status.
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Objetivo: Estimar y comparar la cobertura de vacunación en nacidos entre 2017-2018 en los municipios de São Paulo y Campinas, según la Encuesta de Cobertura de Vacunación (ICV 2020) y el Sistema de Información del Programa Nacional de Inmunizaciones (SI-PNI). Métodos: ICV 2020 analizó registros históricos de los cuadernos de vacunación. Se calculó la cobertura y se comparó con las dosis registradas en SI-PNI, divididas por la población-objetivo. Resultados: En São Paulo, según ICV, en 2017 sólo BCG (91,7%; IC95% 87,0;94,7) y rotavirus primera dosis (90,6%; IC95% 86,5;93,5) alcanzaron las metas; en 2018, BCG (93,4%; IC95% 89,5;95,8), primera dosis de rotavirus (90,5%; IC95% 85,3;94,0), neumococo (95,3%; IC95% 91,7;97,4) y meningococo C (95,1%; IC95% 91,5;97,2); y neumocócica segunda dosis (95,0%; IC95% 91,4;95,0). En Campinas, sólo BCG alcanzó la meta en 2017 (93,0%; IC95% 88,8;95,7) y ninguna en 2018. Según SI-PNI, ninguna alcanzó la meta en ambas ciudades. Conclusión; La cobertura de vacunación fue menor a lo esperado; se necesitan estimaciones más precisas para un adecuado seguimiento de vacunación infantil.
Keywords in Portuguese
Cobertura VacinaisSaúde da Criança
Inquéritos Epidemiológicos
Programa de Imunização
Keywords in Spanish
Cobertura de VacunaciónSalud Infantil
Encuestas Epidemiológicas
Programas de Imunización
Publisher
Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente
Citation
ALGODRES, Manoela Alves et al. Coberturas vacinais em crianças de até 2 anos de idade nascidas em 2017 e 2018 nos municípios de São Paulo e Campinas: comparação dos resultados de inquérito nacional com os do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 33, n. spe2, p. 1-18, 2024.DOI
10.1590/S2237-96222024v33e2023539.especial2.enISSN
1679-4974Notes
ICV 2020 Group: Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira. Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil; Silvana Granado Nogueira da Gama. Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil; Taynãna César Simões. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.ICV 2020 Group: Adriana Ilha da Silva (Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil); Alberto Novaes Ramos Júnior (Universidade Federal do Ceará. Departamento de Saúde Comunitária. Fortaleza, CE, Brasil); Ana Paula França (Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Santa São Paulo, SP, Brasil); Andrea de Nazaré Marvão Oliveira (Estado do Amapá. Secretaria de Estado da Saúde. Macapá, AP, Brasil); Antônio Fernando Boing (Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil); Carla Magda Allan Santos Domingues (Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, DF, Brasil); Consuelo Silva de Oliveira (Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil); Ethel Leonor Noia Maciel (Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, ES, Brasil); Ione Aquemi Guibu (Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil); Isabelle Ribeiro Barbosa Mirabal (Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, RN, Brasil); Jaqueline Caracas Barbosa (Universidade Federal do Ceará. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil); Jaqueline Costa Lima (Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT, Brasil); José Cássio de Moraes (Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. São Paulo, SP, Brasil); Karin Regina Luhm (Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR, Brasil); Karlla Antonieta Amorim Caetano (Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil); Luisa Helena de Oliveira Lima (Universidade Federal do Piauí. Teresina, PI, Brasil); Maria Bernadete de Cerqueira Antunes (Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Recife, PE, Brasil); Maria da Gloria Teixeira (Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil); Maria Denise de Castro Teixeira (Estado de Alagoas. Secretaria de Saúde. Maceió, AL, Brasil); Maria Fernanda de Sousa Oliveira Borges (Universidade Federal do Acre. Rio Branco, AC, Brasil); Rejane Christine de Sousa Queiroz (Universidade Federal do Maranhão. Departamento de Saúde Pública. São Luís, MA, Brasil); Ricardo Queiroz Gurgel (Universidade Federal de Sergipe. Aracaju, SE, Brasil); Rita Barradas Barata (Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Saúde Coletiva. São Paulo, SP, Brasil); Roberta Nogueira Calandrini de Azevedo (Prefeitura de Boa Vista. Secretaria Municipal de Saúde. Boa Vista, RR, Brasil); Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira (Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil); Sheila Araújo Teles (Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO, Brasil); Silvana Granado Nogueira da Gama (Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil); Sotero Serrate Mengue (Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil); Taynãna César Simões (Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil); Valdir Nascimento (Estado de Rondônia. Secretaria de Desenvolvimento Ambiental. Porto Velho, RO, Brasil); Wildo Navegantes de Araújo (Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil).
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