Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/68850
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3645]
Metadata
Show full item record
SPOROTRICHOSIS DURING PREGNANCY: A RETROSPECTIVE STUDY OF 58 CASES IN A REFERENCE CENTER FROM 1998 TO 2023
Author
Freitas, Dayvison Francis Saraiva
Cunha, Rodrigo Pernas
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Macedo, Priscila Marques de
Valle, Antonio Carlos Francesconi do
Rezende, Ana Paula Marinho Barbosa
Eiras, Rosangela Vieira
Curi, André Luiz Land
Carvalho, Erika Moreira
Moraes, Raissa Lima de
Almeida-Paes, Rodrigo
Zancopé-Oliveira, Rosely Maria
Gutierrez–Galhardo, Maria Clara
Cunha, Rodrigo Pernas
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Macedo, Priscila Marques de
Valle, Antonio Carlos Francesconi do
Rezende, Ana Paula Marinho Barbosa
Eiras, Rosangela Vieira
Curi, André Luiz Land
Carvalho, Erika Moreira
Moraes, Raissa Lima de
Almeida-Paes, Rodrigo
Zancopé-Oliveira, Rosely Maria
Gutierrez–Galhardo, Maria Clara
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Enfermagem. Coordenação de Atenção a Pacientes Externos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Enfermagem. Coordenação de Atenção a Pacientes Externos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Oftalmologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Oftalmologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço Médico. Hospital Dia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Enfermagem. Coordenação de Atenção a Pacientes Externos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Enfermagem. Coordenação de Atenção a Pacientes Externos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Oftalmologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Oftalmologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço Médico. Hospital Dia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Pregnant women constitute a vulnerable population occasionally affected by zoonotic sporotrichosis. Treatment is challenging due to potentially teratogenic oral medications (itraconazole and saturated potassium iodide solution) or lack of clinical experience during pregnancy (terbinafine). Literature is scarce on sporotrichosis and pregnancy, mainly consisting of case reports. Methodology/principal findings: This study consists of a cohort of 58 cases of pregnant women with sporotrichosis attended in a reference center in Rio de Janeiro from 1998 to 2023. The median age was 27 years old; the majority were black (64.4%); comorbidities prior to pregnancy were reported by 20.7% (including two people living with HIV/AIDS-PLHIV) and 6.8% developed conditions that are unique to pregnancy. In 75.9% of patients, they were pregnant when they acquired sporotrichosis, with a median gestational age of 17 weeks, and 24.1% became pregnant during treatment for sporotrichosis. The lymphocutaneous form occurred in 63.8% of patients, followed by the fixed form (19%), disseminated cutaneous form (12%) and extracutaneous/disseminated forms (5.2%). Thermotherapy was indicated for all (except 2) patients and cryosurgery was performed in 22 (37.9%). Amphotericin B was indicated for a patient with external ocular sporotrichosis and for the PLHIV with osteomyelitis in the right tibia. Cure occurred in 100% of those followed (n = 44) with the remainder lost to follow-up (n = 14). Conclusions: Pregnant women with cutaneous sporotrichosis in this study recovered following physical therapies, suggesting these therapies may be effective. In cases of extracutaneous and disseminated forms, amphotericin B was indicated due to its safety profile in this population. Management of sporotrichosis during pregnancy requires a delicate assessment of the balance between maternal benefit and fetal risks.
Share