Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69157
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12967]
Metadata
Show full item record
WILD BRAZILIAN YELLOW FEVER VIRUS INFECTION IN SYRIAN HAMSTERS (MESOCRICETUS AURATUS): CLINICAL AND HISTOPATHOLOGICAL ANALYSES
Author
Bottino, Fernanda de Oliveira
Oliveira, Barbara Cristina Euzebio Pereira Dias de
Santos, João Paulo Rodrigues dos
Tiradentes, Mariana Barata Viana
Souza, Yuli Rodrigues Maia de
Paula, Tainah Silva Galdino de
Elido, Hyago da Silva Medeiros
Santos, Isabele Barbieri dos
Ribeiro, Ieda Pereira
Bonaldo, Myrna Cristina
Machado, Marcelo Pelajo
Manso, Pedro Paulo de Abreu
Oliveira, Barbara Cristina Euzebio Pereira Dias de
Santos, João Paulo Rodrigues dos
Tiradentes, Mariana Barata Viana
Souza, Yuli Rodrigues Maia de
Paula, Tainah Silva Galdino de
Elido, Hyago da Silva Medeiros
Santos, Isabele Barbieri dos
Ribeiro, Ieda Pereira
Bonaldo, Myrna Cristina
Machado, Marcelo Pelajo
Manso, Pedro Paulo de Abreu
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Técnicas Laboratoriais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Técnicas Laboratoriais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Ciência e Tecnologia de Biomodelos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Ciência e Tecnologia de Biomodelos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Neuroimunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Laboratório de Educação Profissional em Técnicas Laboratoriais em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Ciência e Tecnologia de Biomodelos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Ciência e Tecnologia de Biomodelos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Neuroimunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Medicina Experimental e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The Yellow Fever virus (YFV) wild-type strains studied until now have little or no ability to evade the Syrian hamster interferon antiviral response. Thus, evaluating the susceptibility of this model to new YFV isolates is paramount to aid in the understanding of their viscerotropic phenotype. To this end, Syrian hamsters were inoculated intraperitoneally with two Brazilian wild-type YFV isolates originated from dying or dead howler monkeys obtained during outbreaks in the states of Rio Grande do Sul in 2008 (PR4408) and Rio de Janeiro in 2019 (RJ155). The results were compared with a YFV experimental vaccine strain (17DDexp). The main findings observed for animals infected with the PR4408 strain were progressive weight loss and persistent viremia (at least up to day seven post-infection), associated with viral RNA detection in the liver, and hepatic, splenic, and pancreatic histological alterations consistent with YF. The infection was eliminated seven days post-infection in animals inoculated with the RJ155 strain. No changes were observed for animals infected with 17DDexp virus. The findings indicate that both Brazilian isolates are able to infect Syrian hamsters, resulting in histopathological changes compatible with the YF pathology observed in humans. Furthermore, the PR4408 strain exhibited increased virulence in this mammalian model, despite causing a non-fatal infection.
Share