Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69298
TRAVESTISMO Y TRANSEXUALIDAD EN LAS REVISTAS ARGENTINAS DE MEDICINA, 1971-1982
Neer, Anahí Farji | Date Issued:
2020
Alternative title
Transvestism and transsexuality in Argentine medical journals, 1971-1982Author
Affilliation
Universidade de Buenos Aires. Faculdade de Ciências Sociais. Cidade Autônoma de Buenos Aires, Argentina.
Abstract in Portuguese
Este artigo trata dos discursos produzidos pelo campo médico argentino relacionados às iniciativas de transformação corporal por parte de travestis e transexuais na Argentina de 1971 a 1982. Com base na compilação e análise de um conjunto de artigos publicados em periódicos médicos acadêmicos, ele examina os significados que os profissionais de saúde atribuíram a essas iniciativas antes das decisões legais e legislação nacional que reconheceram a identidade de gênero como um direito humano. Esta análise ajuda a identificar as características particulares dessas iniciativas de transformação corporal durante o período estudado, bem como as maneiras pelas quais o campo médico na Argentina atribuiu significados morais, técnicos e profissionais a elas.
Abstract
This article deals with the discourses produced by the Argentine medical field relating to body transformation initiatives on the part of transvestites and transsexuals in Argentina from 1971-1982. Based on the compilation and analysis of a set of articles published in academic medical journals, it examines the meanings that health professionals assigned to these initiatives prior to the legal rulings and national legislation that recognized gender identity as a human right. This analysis helps identify the particular features of those body transformation initiatives during the period studied, as well as the ways in which the medical field in Argentina attached moral, technical and professional meanings to them.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El presente artículo aborda los discursos producidos por el campo médico argentino en torno a las iniciativas de corporización de travestis y transexuales en Argentina entre 1971 y 1982. Através del relevamiento y análisis de
una selección de artículos publicados en revistas académicas de medicina, se analizan los sentidos que profesionales de la salud asignaron a las mismas antes de la producción de fallos judiciales y normativas nacionales que reconocen
la identidad de género como un derecho humano. El análisis realizado permite identificar las particularidades que asumían dichas iniciativas de corporización en el período de estudio, así como las formas en las que el campo médico argentino les imprimió sentidos morales, técnicos y profesionales.
Share