Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69326
Type
PreprintCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar09 Indústria, inovação e infraestrutura
17 Parcerias e meios de implementação
Collections
- IOC - Preprint [157]
- RO - Preprint [5]
Metadata
Show full item record
GENE DELETION AS A POSSIBLE STRATEGY ADOPTED BY NEW WORLD LEISHMANIA INFANTUM TO MAXIMIZE GEOGRAPHIC DISPERSION
Flebotomíneos
Leishmania infantum
Ciclos de vida parasíticos
Macrófagos
Leishmania
Neutrófilos
Purinas
Sand flies
Leishmania infantum
Parasitic life cycles
Macrophages
Leishmania
Neutrophils
Purines
Produção científica do Laboratório de Biologia Molecular de Parasitos e Vetores.
Produção científica do Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose.
Produção científica do Laboratório de Pesquisa em Malária.
Produção científica do Laboratório de Virologia e Parasitologia Molecular.
Author
Silva, Monique Florêncio da
Chagas, Marne Coimbra Batalha
Costa, Anderson Guimarães Baptista
Silva, Jullyanna Oliveira da
Waclawiak, Ingrid
Oliveira, Thamara Kelcya Fonseca de
Saraiva, Elvira Maria
Mesquita, Anita Leocadio Freitas
Fernandes, José Roberto Meyer
Silva, Laura Aragão de Farias
Trindade, Camilly Enes
Cuervo Escobar, Patricia
Nascimento, Renata Azevedo do
Moreira, Otacilio da Cruz
Gomes, Flávia Lima Ribeiro
Csekö, Yara Maria Traub
Telleria, Erich Loza
Vaselek, Slavica
Leštinová, Tereza
Volf, Petr
Späth, Gerald Frank
Cupolillo, Elisa
Boité, Mariana Côrtes
Chagas, Marne Coimbra Batalha
Costa, Anderson Guimarães Baptista
Silva, Jullyanna Oliveira da
Waclawiak, Ingrid
Oliveira, Thamara Kelcya Fonseca de
Saraiva, Elvira Maria
Mesquita, Anita Leocadio Freitas
Fernandes, José Roberto Meyer
Silva, Laura Aragão de Farias
Trindade, Camilly Enes
Cuervo Escobar, Patricia
Nascimento, Renata Azevedo do
Moreira, Otacilio da Cruz
Gomes, Flávia Lima Ribeiro
Csekö, Yara Maria Traub
Telleria, Erich Loza
Vaselek, Slavica
Leštinová, Tereza
Volf, Petr
Späth, Gerald Frank
Cupolillo, Elisa
Boité, Mariana Côrtes
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia e Parasitologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Parasitos e Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Univerisité Paris Cité. Institut Pasteur. Unité de Parasitologie Moléculaire et Signalisation. Paris, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Instituto Nacional de Epidemiologia na Amazônia Ocidental. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Laboratório de Imunologia das Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Virologia e Parasitologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Malária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Parasitos e Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Charles University. Faculty of Science. Department of Parasitology. Prague, Czech Republic.
Univerisité Paris Cité. Institut Pasteur. Unité de Parasitologie Moléculaire et Signalisation. Paris, France.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Instituto Nacional de Epidemiologia na Amazônia Ocidental. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: The present study investigates implications of a sub-chromosomal deletion in Leishmania infantum strains, the causative agent of American Visceral Leishmaniasis (AVL). Primarily found in New World strains, the deletion leads to the absence of the ecto-3'-nucleotidase/nuclease enzyme, impacting parasite virulence, pathogenicity, and drug susceptibility. The factors favoring prevalence and the widespread geographic distribution of these deleted mutant parasites (DEL) in the NW (NW) are discussed under the generated data. Methods: We conducted phenotypic assessments of the sub-chromosomal deletion through in vitro assays with axenic parasites and experimental infections in both in vitro and in vivo models of vertebrate and invertebrate hosts using geographically diverse mutant field isolates. Results: Despite reduced pathogenicity, the DEL strains efficiently infect vertebrate hosts and exhibit relevant differences, including enhanced metacyclogenesis and colonization rates in sand flies, potentially facilitating transmission. This combination may represent a more effective way to maintain and disperse the transmission cycle of DEL strains. Conclusions: Phenotypic assessments reveal altered parasite fitness, with potential enhanced transmissibility at the population level. Reduced susceptibility of DEL strains to miltefosine, a key drug in VL treatment, further complicates control efforts. The study underscores the importance of typing parasite genomes for surveillance and control, advocating for the sub-chromosomal deletion as a molecular marker in AVL management.
Keywords in Portuguese
Doenças parasitáriasFlebotomíneos
Leishmania infantum
Ciclos de vida parasíticos
Macrófagos
Leishmania
Neutrófilos
Purinas
Keywords
Parasitic diseasesSand flies
Leishmania infantum
Parasitic life cycles
Macrophages
Leishmania
Neutrophils
Purines
Publisher
Public Library of Science
Citation
SILVA, Monique Florêncio da et al. Gene deletion as a possible strategy adopted by new world Leishmania infantum to maximize geographic dispersion. PLoS Pathogens, v. 21, n. 3, p. 1-22, 20 Mar. 2025.DOI
10.1371/journal.ppat.1012938ISSN
1553-7366Notes
Author summary: Leishmaniasis is a serious disease affecting people in the Americas and other continents caused by a parasite called Leishmania infantum. This study explores how a specific genetic change in the parasite, known as a sub-chromosomal deletion, affects its behavior. This deletion leads to the loss of an enzyme called ecto-3'-nucleotidase/nuclease, which plays a role in the parasite's biology and ability to cause disease and respond to treatment. The study examined how this genetic change influences the parasite’s ability to infect cells and the sand flies that spread the parasite. They found that, although these mutant parasites (called DEL strains) are less harmful in some ways, they are better at completing their life cycle in sand flies and can thus spread more efficiently. Additionally, these DEL strains are less susceptible to miltefosine, a key drug used to treat the disease, making it harder to control. The findings suggest that the genetic change helps the parasite spread and survive, despite reducing its ability to infect cells. The study emphasizes the importance of identifying these genetic changes in studies that perform disease tracking and evaluate treatment strategies, suggesting that the deletion in American parasites could serve as a marker for better managing this challenging disease.Produção científica do Laboratório de Biologia Molecular de Parasitos e Vetores.
Produção científica do Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose.
Produção científica do Laboratório de Pesquisa em Malária.
Produção científica do Laboratório de Virologia e Parasitologia Molecular.
Share