Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69501
A EDUCAÇÃO POPULAR E A FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES DE NÍVEL MÉDIO DA SAÚDE
Pedrosa, José Ivo dos Santos | Date Issued:
2007
Alternative title
Popular education and the formation of middle-level health care professionalsAuthor
Affilliation
Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Participativa. Brasília, DF, Brasil / Universidade Federal do Piauí. Departamento de Medicina. Teresina, PI, Brasil / Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
O artigo problematiza os princípios éticos e políticos da educação popular no processo de formação de trabalhadores de nível médio da saúde, utilizando o referencial teórico-conceitual da análise institucional, considerando o processo de formação como momento instituído, a proposta política do Ministério da Saúde para a formação de trabalhadores como instituinte e a educação popular em saúde como o processo de institucionalização. A partir da dialética entre o instituído, instituinte e processo de institucionalização, são desenhadas possibilidades em que a educação popular representa dispositivo constitutivo da autonomia dos profissionais - desconstruindo vínculos e processos pedagógicos de assujeitamento dos atores à lógica racional e organizacional dos serviços de saúde - e estratégia de construção de linhas de fuga que conduzam às transformações no processo de formação desses trabalhadores.
Abstract
The article discusses the political and
ethical principles of popular education in the educational process of middle-level health care workers. It is based on the theoretical and conceptual
framework of institutional analysis; thus the formation process is considered to be the instituted
moment, the Ministry of Health policy for the formation of workers is instituing and popular education in health care is the institutionalization
process. The dialectics between the instituted,
instituing and the institutionalization process
determine different possibilities, in which popular
education is a component of autonomy for the professionals, deconstructing pedagogical processes,
and linking subjecting agents to the rational and
organizational logic of health care services. It is
also a strategy for building up ways of escape that
may lead to changes in the formation process of
these workers.
Share