Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69976
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- COC - Artigos de Periódicos [1201]
Metadata
Show full item record
A PESTE APORTA EM SANTOS E RIO DE JANEIRO
Nascimento, Dilene Raimundo do | Date Issued:
2021
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Neste artigo, serão examinados alguns aspectos importantes do matizado processo de construção da narrativa científica sobre a peste bubônica em duas cidades portuárias brasileiras, nas quais o impacto de uma epidemia ocasionou e impulsionou tanto um forte debate em torno da doença quanto a busca de soluções científicas e sanitárias para as graves consequências locais de sua erupção. Essas duas cidades portuárias, a cidade de Santos, no estado de São Paulo, Brasil, e Rio de Janeiro, capital da República Federativa do Brasil, constituem-se não como loci passivos de uma epidemia mortal, mas como cenas privilegiadas de um intenso debate e de importantes experimentações em saúde pública, fundamentais para o controle do surto epidêmico, para construção de uma imagem da doença e para elaboração de um protocolo de conhecimento do mal.
Abstract
In this article, some important aspects of the nuanced process of building the scientific narrative about bubonic plague in two Brazilian port cities will be examined, in which the impact of an epidemic caused and spurred both a strong debate around the disease and the search for scientific solutions and sanitary for the serious local consequences of its eruption. These two port cities, the city of Santos, in the state of São Paulo, Brazil, and Rio de Janeiro, capital of the Federative Republic of Brazil, constitute themselves not as passive loci of a deadly epidemic, but as privileged scenes of an intense debate ch for scientific solutions. and sanitary for the serious local consequences of its eruption. These two port cities, the city of Santos, in the state of São Paulo, Brazil, and Rio de Janeiro, capital of the Federative Republic of Brazil, constitute themselves not as passive loci of a deadly epidemic, but as privileged scenes of an intense debate and important experiments in public health, essential for the control of the epidemic outbreak. , to build an image of the disease and to elaborate a protocol for knowledge of evil.
Share