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DOENÇA DE CHAGAS: INFORME EPIDEMIOLÓGICO. ESPINOSA – MG - 2025
Diagnóstico
Teste rápido de triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade social
Determinantes sociais da saúde
Diagnosis
Rapid screening test
Primary Health Care
Social vulnerability
Social determinants of health
Diagnóstico
Prueba rápida de tamizaje
Atención Primaria de Salud
Vulnerabilidad social
Determinantes sociales de la salud
Unknown author | Date Issued:
2025
Coordinator(s)
Collaborator(s)
Barreto, Paulo Jefferson Pereira
Guimarães, Maria Cristina Soares
Rodrigues, Ana Maria
Souza, Thiago Jose de
Hallais, Maria Helena
Freitas, Heron de
Silva, Edvar Pereira da
Ostermayer, Alejandro Luquetti
Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel
Sucupira, Michel Vergne Felix
Silva, Edimilson Domingos da
Fernandes, Paulo Mozart
Sousa, Marta Antônia de
Cruz Neto, Ozorino Caldeira
Roque, Michella Assunção
Fagundes, Nilce Almeida Lima
Silva, Klécia Nascimento Mendes da
Araujo, Mirele Coelho
Fernandes, Paulo Eduardo Borges
Gomes, Flávia Luísa Novais
Fontes Filho, Linconfá Andrade
Fernandes, Guilherme Silva
Rios Júnior, José Alan Cardec
Correia, Matheus dos Santos
Guimarães, Maria Cristina Soares
Rodrigues, Ana Maria
Souza, Thiago Jose de
Hallais, Maria Helena
Freitas, Heron de
Silva, Edvar Pereira da
Ostermayer, Alejandro Luquetti
Hasslocher-Moreno, Alejandro Marcel
Sucupira, Michel Vergne Felix
Silva, Edimilson Domingos da
Fernandes, Paulo Mozart
Sousa, Marta Antônia de
Cruz Neto, Ozorino Caldeira
Roque, Michella Assunção
Fagundes, Nilce Almeida Lima
Silva, Klécia Nascimento Mendes da
Araujo, Mirele Coelho
Fernandes, Paulo Eduardo Borges
Gomes, Flávia Luísa Novais
Fontes Filho, Linconfá Andrade
Fernandes, Guilherme Silva
Rios Júnior, José Alan Cardec
Correia, Matheus dos Santos
Affilliation
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Comunitária & Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Campus Anísio Teixeira. Instituto Multidisciplinar em Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde & Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Coordenadora de Atenção Primária à Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Coordenação de Vigilância em Saúde & Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Sem afiliação.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sem afiliação.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas do Município de Espinosa. Espinosa, MG, Brasil.
Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Vice-Diretoria de Reativos para Diagnóstico. Departamento de Desenvolvimento de Reativos para Diagnóstico. Laboratório de Testes Sorológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Vice-Diretoria de Reativos para Diagnóstico. Departamento de Desenvolvimento de Reativos para Diagnóstico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sem afiliação.
Secretaria Municipal de Saúde. Atenção Primária à Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde & Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Superintendência Regional de Saúde. Programa da Doença de Chagas. Montes Claros, MG, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Campus Anísio Teixeira. Instituto Multidisciplinar em Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde & Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Coordenadora de Atenção Primária à Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Coordenação de Vigilância em Saúde & Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Sem afiliação.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sem afiliação.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Coordenação Geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas do Município de Espinosa. Espinosa, MG, Brasil.
Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ ,Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Vice-Diretoria de Reativos para Diagnóstico. Departamento de Desenvolvimento de Reativos para Diagnóstico. Laboratório de Testes Sorológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). Vice-Diretoria de Reativos para Diagnóstico. Departamento de Desenvolvimento de Reativos para Diagnóstico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sem afiliação.
Secretaria Municipal de Saúde. Atenção Primária à Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde. Espinosa, MG, Brasil.
Secretaria Municipal de Saúde & Grupo Gestor da Linha de Cuidado em Doença de Chagas. Espinosa, MG, Brasil.
Superintendência Regional de Saúde. Programa da Doença de Chagas. Montes Claros, MG, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Fortaleza, CE, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Centro Universitário Faculdade Guanambi. Guanambi, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
O Boletim Epidemiológico 2025 sobre Doença de Chagas no município de Espinosa (MG) apresenta análise detalhada da situação epidemiológica da doença, no contexto do projeto IntegraChagas Brasil. O documento destaca a alta endemicidade da região e a importância da integração entre Atenção Primária à Saúde (APS) e Vigilância em Saúde. De 2019 a março de 2025, foram notificados 755 casos de doença de Chagas crônica, majoritariamente em mulheres (57,4%), pessoas pardas (71,3%) e residentes em áreas rurais (64,1%). Entre 2024 e 2025, foram realizados 5.321 testes rápidos de triagem, com 521 (9,8%) positivos e 570 (10,7%) inconclusivos. Desses, 1.070 foram encaminhados para sorologia confirmatória e 320 casos foram confirmados. A maioria dos casos confirmados apresenta perfil de vulnerabilidade social elevado (escore ≥5), reforçando a associação da doença com determinantes sociais da saúde. O boletim evidencia a relevância de estratégias territoriais de testagem, diagnóstico e seguimento clínico para o enfrentamento da doença, promovendo ações integradas no âmbito do SUS, com foco em populações historicamente negligenciadas.
Keywords in Portuguese
Doença de ChagasDiagnóstico
Teste rápido de triagem
Atenção Primária à Saúde
Vulnerabilidade social
Determinantes sociais da saúde
Keywords
Chagas diseaseDiagnosis
Rapid screening test
Primary Health Care
Social vulnerability
Social determinants of health
Keywords in Spanish
Enfermedad de ChagasDiagnóstico
Prueba rápida de tamizaje
Atención Primaria de Salud
Vulnerabilidad social
Determinantes sociales de la salud
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