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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/70273
IMMUNOGENICITY OF A SINGLE DOSE OF THE 17DD YELLOW FEVER VACCINE IN A COHORT OF ADULTS AND CHILDREN IN A NON-ENDEMIC AREA, AND ITS ASSOCIATION WITH DENGUE AND ZIKA SEROPOSITIVITY.
Yellow fever vaccine
Aedes aegypti
17DD strain vaccine
Dengue
Zika
Brazilian National Immunization Program's
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/69915
Author
Saucha, Camylla Veloso Valença
Maia, Maria de Lourdes de Sousa
Sousa, Eduardo Sérgio Soares
Oliveira, Patrícia Mouta Nunes de
Xavier, Janaína Reis
Castro, Thalita da Matta de
Cruz, Robson Leite de Souza
Schwarcz, Waleska Dias
Pereira, Renata Carvalho
Azevedo, Adriana de Souza
Filippis, Ana Maria Bispo de
Ferroco, Clara Lucy de Vasconcellos
Pizzini, Geovanna de Lima Cunha
Brum, Ricardo Cristiano de Souza
Secundino, Leonardo
Andrade, Maria de Fátima de Sousa
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Simões, Marisol
Cerbino-Neto, José
Martins Filho, Olindo Assis
Azevedo, Ana Carolina Campi
Lima, Sheila Maria Barbosa de
Camacho, Luiz Antonio Bastos
Maia, Maria de Lourdes de Sousa
Sousa, Eduardo Sérgio Soares
Oliveira, Patrícia Mouta Nunes de
Xavier, Janaína Reis
Castro, Thalita da Matta de
Cruz, Robson Leite de Souza
Schwarcz, Waleska Dias
Pereira, Renata Carvalho
Azevedo, Adriana de Souza
Filippis, Ana Maria Bispo de
Ferroco, Clara Lucy de Vasconcellos
Pizzini, Geovanna de Lima Cunha
Brum, Ricardo Cristiano de Souza
Secundino, Leonardo
Andrade, Maria de Fátima de Sousa
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Simões, Marisol
Cerbino-Neto, José
Martins Filho, Olindo Assis
Azevedo, Ana Carolina Campi
Lima, Sheila Maria Barbosa de
Camacho, Luiz Antonio Bastos
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. João Pessoa, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Análise Imunomolecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Análise Imunomolecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Análise Imunomolecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Assessoria de Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa em Imunização e Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores de Diagnóstico e Monitoração. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores de Diagnóstico e Monitoração. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Desenvolvimento Experimental e Pré-Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências Médicas. Departamento de Obstetrícia e Ginecologia. João Pessoa, PB, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Análise Imunomolecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Análise Imunomolecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Análise Imunomolecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Assuntos Médicos, Estudos Clínicos e Vigilância Pós-Registro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Assessoria de Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa em Imunização e Vigilância em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores de Diagnóstico e Monitoração. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Laboratório de Biomarcadores de Diagnóstico e Monitoração. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Departamento de Desenvolvimento Experimental e Pré-Clínico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
In 2013, the World Health Organization (WHO) withdrew the recommendation of booster doses of the yellow fever (YF) vaccine, based on retrospective and cross-sectional studies that showed lifelong protective immunity from a single dose. Currently, yellow fever transmission in Brazil occurs only through the jungle (sylvatic) cycle. However, the high vector density of Aedes aegypti, which transmits other orthoflaviviruses, is a concern for the expansion of YF in other regions of the country. We conducted a cohort study to assess the duration of vaccine-induced immunity in adults and children residing in an area without wild-type YF virus circulation but with a high incidence of other orthoflaviviruses. This phase IV, uncontrolled cohort study was conducted in three municipalities in northeastern Brazil. The 17DD strain vaccine was administered to children aged 9 months to 4 years and adults aged 18 to 50 years. Blood samples for antibody titration were collected before vaccination, 30-45 days after, and one year after vaccination. The following assays were used: µFRNT for yellow fever and dengue; PRNT for Zika; and chemiluminescence for Zika (IgG and IgM) and dengue (IgG). YF seroconversion rates 30-45 days post-vaccination increased with age, reaching 99% in adults, while 10% of infants remained without detectable antibodies. Seropositivity for dengue neutralizing antibodies was inversely associated with YF antibody titers 30-45 days post-vaccination. Previous Zika infection showed no substantial association with YF antibody titers post-vaccination. One year after vaccination, a considerable reduction in YF antibody titers was observed across all age groups, regardless of prior dengue or Zika infections. Our data support the Brazilian National Immunization Program's recommendation for a booster dose of the vaccine at 4 years of age. Current recommendations assuming lifelong protection from a single dose of the YF vaccine do not appear to provide sufficient protection in high-risk areas, particularly where infants are the primary target for vaccination.
Keywords
World Health OrganizationYellow fever vaccine
Aedes aegypti
17DD strain vaccine
Dengue
Zika
Brazilian National Immunization Program's
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