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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/70319
O QUE TEM NO CHÁ DA CASCA DA CASTANHEIRA?
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Porto Velho, RO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Rondônia. Porto Velho, RO, Brasil.
Abstract in Portuguese
Bertholletia excelsa, conhecida popularmente como castanheira, tem grande importância na economia da região Amazônica e para as comunidades tradicionais, sendo utilizada também na medicina popular como infusão para tratamentos de diarréia, menopausa, diabetes, inflamação e como antibiótico. O objetivo geral deste estudo é identificar os principais metabólitos secundários presente na casca tronco da Bertholletia excelsa utilizando a técnica de análise metabolômica pela alta capacidade de extração, detecção analítica e sensibilidade. A coleta das cascas do tronco, foi realizada no Campo Experimental da Embrapa em Porto Velho/RO localizado na Rodovia BR 364 Km 55 em 06/08/2020. Exsicata do material coletado foi depositada para identificação taxonômica no Herbário Rondoniense João Geraldo Kuhlmann. Dentre os metabólitos identificados, os de maior concentração foram: ácido gálico, epigalocatequina, ácido linoleico, ácido octadecadienóico, ácido α-eleostárico, ácido 4-acetamidobutanóico, ácido 9-oxo-octadeca-10,12-dienóico, pirogalol e colina.
Abstract
Bertholletia excelsa, popularly known as chestnut tree, is of great importance in the economy of the Amazon region and for traditional communities, and is also used in popular medicine as an infusion to treat diarrhea, menopause, diabetes, inflammation and as an antibiotic. The general objective of this study is to identify the main secondary metabolites present in the trunk bark of Bertholletia excelsa using the metabolomic analysis technique due to its high extraction capacity, analytical detection and sensitivity. The collection of bark from the trunk was carried out at the Embrapa Experimental Field in Porto Velho/RO located on Rodovia BR 364 Km 55 on 06/08/2020. Exsiccates of the collected material were deposited for taxonomic identification at the Herbarium Rondoniense João Geraldo Kuhlmann. Among the metabolites identified, those with the highest concentration were: gallic acid, epigallocatechin, linoleic acid, octadecadienoic acid, α-eleostaric acid, 4-acetamidobutanoic acid, 9-oxo-octadeca-10,12-dienoic acid, pyrogallol and choline.
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