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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8520
VULVOVAGINITES EM MULHERES INFECTADAS PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
Author
Affilliation
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil / Fundação de Amparo a Pesquisa da Bahia. Fabesp. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil / Fundação de Amparo a Pesquisa da Bahia. Fabesp. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil
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Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil / Fundação de Amparo a Pesquisa da Bahia. Fabesp. Salvador, BA, Brasil
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. EBMSP. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Abstract in Portuguese
Objetivo: comparar a freqüência de vulvovaginites em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana
(HIV) com mulheres não infectadas. Métodos: estudo de corte transversal com 64 mulheres infectadas pelo HIV e
76 não infectadas. Foram calculadas as freqüências de vaginose bacteriana, candidíase e tricomoníase, que foram
diagnosticadas por critérios de Amsel, cultura e exame a fresco, respectivamente. Para análise dos dados, utilizaram-se
o teste do χ2, teste exato de Fisher e regressão múltipla para verificar a independência das associações. Resultados:
a infecção vaginal foi mais prevalente em pacientes infectadas pelo HIV quando comparadas ao Grupo Controle (59,4
versus 28,9%, p<0,001; Odds Ratio=2,7, IC95%=1,33-5,83, p=0,007). Vaginose bacteriana ocorreu em 26,6%
das mulheres HIV positivas; candidíase vaginal, em 29,7% e tricomoníase, em 12,5%. Todas foram significativamente
mais freqüentes no grupo de mulheres infectadas pelo HIV (p=0,04, 0,02 e 0,04, respectivamente). Conclusões:
vulvovaginites são mais freqüentes em mulheres infectadas pelo HIV.
Abstract
Purpose: to compare the frequency of vulvovaginitis in women infected with human imunnodeficiency virus (HIV) with
the frequency in non-infected women. Methods: a transversal study including 64 HIV infected women and 76 noninfected
ones. The frequencies of bacterial vaginosis, candidiasis and trichomoniasis, diagnosed by Amsel’s criteria,
culture and fresh exam, respectively, were calculated. Chi-square test, Fisher’s exact test and multiple regressions to
verify the independence of associations were used to analyze the data. Results: the vaginal infection was more
prevalent in HIV infected patients, as compared to the control group (59.4 versus 28.9%, p<0,001; Odds Ratio=2.7,
IC95%=1.33-5.83, p=0.007). Bacterial vaginosis occurred in 26.6% of the positive-HIV women; vaginal candidiasis,
in 29.7% and trichomoniasis, in 12.5% of them. All the infections were significantly more frequent in the group of
HIV infected women (p=0.04, 0.02 e 0.04, respectively). Conclusions: vulvovaginitis is more frequent in HIV
infected women
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