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Director | Matta, Gustavo Correa | |
Autor | Contreiras, Henrique | |
Fecha de acceso | 2014-11-10T18:49:14Z | |
Fecha de disponibilización | 2014-11-10T18:49:14Z | |
Fecha de publicación | 2011 | |
Referencia | CONTREIRAS, Henrique. Organizações Sociais e a gestão privada na rede municipal de saúde da cidade de São Paulo. 2011, 129 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação Profissional em Saúde) - Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, 2011 | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8781 | |
Resumen en Portugués | Este trabalho caracteriza e discute a transferência da gestão de estabelecimentos municipais de saúde da cidade de São Paulo para o setor privado. A metodologia baseou-se em levantamento bibliográfico, de legislação e de documentos públicos. Verificou-se que tal transferência inicialmente era operacionalizada por meio de convênio, instrumento que por definição não se aplica a este tipo de parceria. A lei de Organizações Sociais (O.S.), de 2006, pretendeu reformular as parcerias, conferindo-lhes legalidade e criando mecanismos específicos de controle. Desde então, observa-se crescimento importante da participação das O.S.; o mesmo se verifica, porém, com as parcerias por convênio, embora em menor ritmo. As 21 entidades atualmente parceiras – seja na posição de O.S., de conveniada ou em ambas - constituem um grupo heterogêneo, tanto em sua natureza quanto na finalidade original. Este grupo inclui cinco dos dez maiores grupos privados de serviços médicos do país. Em 2010, O.S. e entidades conveniadas controlavam 61% (25% e 36%, respectivamente) dos estabelecimentos municipais e receberam 34% (18% e 16%, respectivamente) do orçamento da saúde. Órgãos fiscalizadores da prefeitura evidenciam graves falhas de controle e transparência nas O.S. As entidades conveniadas apresentam controle e transparência ainda mais precários; no entanto, padecem de invisibilidade junto aos órgãos de controle e no debate público, o que contribui para a subestimação do problema. A partir da experiência paulistana, discutem-se: o caráter político vs. técnico da regulação do setor privado no SUS; o papel e os interesses do terceiro setor junto ao Estado; a reconfiguração do conceito de fomento à atividade privada como novo objeto central para o debate jurídico no tema; e as possíveis consequências sobre o direito a uma administração realmente pública e o direito à saúde. | pt_BR |
Idioma | por | pt_BR |
Editor | EPSJV | pt_BR |
Derechos de autor | open access | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Organizações Sociais | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Administração Pública | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Sistema Único de Saúde | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Gestão em Saúde | pt_BR |
Título | Organizações Sociais e a gestão privada na rede municipal de saúde da cidade de São Paulo | pt_BR |
Tipo del documento | Dissertation | pt_BR |
Fecha de la defesa | 2011-11-18 | |
Departamiento | Coordenação de Pós-Graduação | pt_BR |
Instituición de defensa | Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio | pt_BR |
Grau | Mestrado Profissional | pt_BR |
Local de defensa | Rio de Janeiro/RJ | pt_BR |
Programa | Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde | pt_BR |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde. | pt_BR |
Miembros de la junta | Matta, Gustavo Correa | |
Miembros de la junta | Vieira, Monica | |
Miembros de la junta | Mattos, Ruben de Araújo | |
DeCS | Administração de Serviços de Saúde | pt_BR |
DeCS | Sistemas Locais de Saúde | pt_BR |
DeCS | Gestão em Saúde | pt_BR |
DeCS | Regulação e Fiscalização em Saúde | pt_BR |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 03 Saúde e Bem-Estar |