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O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE E AS AÇÕES DE REABILITAÇÃO NO BRASIL
Alternative title
The public health care system and rehabilitation actions in BrazilAuthor
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Pediatria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Pediatria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Graduação em Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Graduação em Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Pediatria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Pediatria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Graduação em Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Graduação em Fisioterapia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo. Realizar um levantamento histórico das ações de reabilitação no contexto do Sis-tema Único de Saúde (SUS).
Métodos.Pesquisa de materiais publicados entre 1980 e 2009 nas bases de dados SciELO,
LILACS e MEDLINE. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave em português: Sistema
Único de Saúde, reabilitação, políticas de saúde, assistência médica, história. Em inglês foram
utilizadas as palavrasrehabilitation epublic health.Também foram pesquisadas as leis fe-derais e os manuais do Ministério da Saúde, junto à Coordenação de Programas de Reabilitação
da Cidade do Rio de Janeiro, na biblioteca da Fundação Instituto Oswaldo Cruz e na base de
dados BIREME.
Resultados. Obteve-se apenas um pequeno número de publicações (quatro livros, três ma-nuais do Ministério da Saúde, quatro artigos nacionais, uma dissertação de mestrado e uma
tese de doutorado). Entretanto, a análise desses materiais mostrou que, como muitos municí-pios ainda não são capazes de garantir o direito universal e integral à saúde, as ações de reabi-litação são muitas vezes levadas a cabo de forma precária, sem apoio de uma política adequada
e integral. Por outro lado, houve avanços concretos no sentido de ampliar o atendimento à po-pulação com necessidades especiais.
Conclusões. Ainda persistem fatores que dificultam o alcance de ótimos resultados na
atenção à pessoa com necessidades especiais. Cabe especialmente aos municípios o desafio de as-sumir o planejamento das ações, estabelecendo a oferta adequada de serviços e promovendo,
assim, a equidade de acesso e a integralidade da assistência.
Abstract
Objective. To produce a historical account of rehabilitation actions in the context of
the Brazilian Unified Health Care System (SUS).
Methods. Search of SciELO, LILACS, and MEDLINE databases for literature pub-lished between 1980 and 2009. The following Portuguese search terms were used:
Sistema Único de Saúde, reabilitação, políticas de saúde, assistência médica, história. The
English terms “rehabilitation” and “public health” were also used. Federal laws and
Ministry of Health manuals available at the city of Rio de Janeiro Coordinating Of-fice for Rehabilitation Programs, Fundação Instituto Oswaldo Cruz library, and in
BIREME database were also surveyed.
Results. Only a small number of publications were recovered (four books, three
Health Ministry manuals, four articles published in Brazil, one master’s thesis, and
one doctoral dissertation). Nevertheless, analysis of these materials revealed that
since many municipalities are still incapable of ensuring the right to universal and
comprehensive health care, rehabilitation actions are often carried out in a precarious
manner, unsupported by an adequate and comprehensive policy. On the other hand,
there have been real improvements in terms of expanding care to the population with
special needs.
Conclusions. There still are factors hindering the achievement of optimal results in
the care to people with special needs. The challenge of action planning must be un-dertaken especially by municipal governments to ensure an adequate supply of ser-vices and thus equity of access and comprehensive health care.
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