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UNEXPECTED DIAGNOSIS OF FETAL MALFORMATIONS: THERAPEUTIC ITINERARIES
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O diagnóstico inesperado de malformações fetais: itinerários terapêuticosAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Abstract in Portuguese
A ultrassonografia representou um avanço tecnológico
para a obstetrícia, por permitir a visualização das
estruturas fetais. Entretanto, a falta de uma abordagem
sistemática para os exames de ultrassom obstétrico faz
com que, no Brasil, mulheres grávidas façam o exame
por iniciativa própria, o que às vezes pode levar a um
diagnóstico inesperado de malformação fetal. Com o
objetivo de descrever a reação das mulheres quando
surpreendidas pelo diagnóstico de malformação fetal e
os itinerários terapêuticos que se sucedem, foi realizado
estudo com nove gestantes, após a confirmação
ultrassonográfica de malformação fetal. Através de
entrevistas semiestruturadas e análise de conteúdo das
narrativas, foram identificadas as seguintes categorias:
motivação para realizar ultrassonografia; atendimento
na unidade de referência; e estratégias de enfrentamento
a partir da confirmação de malformação fetal. As
entrevistas revelaram uma falha em cumprir com a
sequência correta do processo de cuidado pré-natal.
A definição do momento adequado para o teste de
ultrassom e orientação em cada etapa da gravidez
representam um desafio para a melhoria da assistência
perinatal.
Abstract
Ultrasonography was a technological
breakthrough for obstetrics, allowing visualization
of fetal structures. However, the lack of a systematic
approach to obstetric ultrasound examinations
causes in Brazil, pregnant women do the exam on
their own, which can sometimes lead to unexpected
diagnosis of fetal malformation. In order to describe
the reaction of women when surprised by the
diagnosis of fetal malformation and therapeutic
itineraries that follow, we conducted a study with
nine pregnant women after ultrasound confirmation
of fetal malformation. Through semi-structured
interviews and content analysis of the narratives,
the following categories were identified: motivation
to perform ultrasonography; care at the referral;
and coping strategies from the confirmation of fetal
malformation. The interviews revealed failure to
comply with the correct sequence of the prenatal
care process. Definition of suitable moment
for ultrasound test and guidance at each stage
of pregnancy now represent a challenge for the
improvement of perinatal care.
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