Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10623
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12115]
Metadata
Show full item record
LUZ, CÂMERA, AÇÃO: O USO DE FILMES COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Alternative title
Lights, câmera, action: the use of movies as an strategy for Science and Biology TeachingAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos - LITEB. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, PR, Brasil.
Abstract in Portuguese
O presente artigo é resultado de duas edições de um curso de férias, realizado em uma Instituição de Pesquisa,
cujo objetivo é discutir as possibilidades do uso do cinema para o ensino de Ciências, no Ensino
Fundamental e Biologia, no Ensino Médio. A metodologia desenvolvida ao longo das aulas baseou-se na
discussão de artigos científicos acerca do uso do cinema no ensino, as possibilidades e as limitações dessas
atividades, relatos de experiências em sala de aula, além da exibição dos filmes. Ao longo das aulas os
professores destacavam os principais conceitos que poderiam ser abordados em sala de aula, e solicitavam
que os próprios graduandos anotassem, em um diário de bordo, as cenas potenciais para discussão. Foram
apresentadas, ainda, possíveis conexões dos filmes que foram trabalhados ao ofício do professor. Os autores
esperam ter contribuído para uma maior utilização de filmes, documentários e animações nos contextos
formais de educação em Ciências e em Biologia.
Abstract
This article is the result of two editions of a vacation course, held in a Research Institution, whose goal was
to discuss the possibilities of using theater to teach Science in Elementary Education and Biology in high
school. The methodology developed during the classes was based on the discussion of scientific papers on
the use of film to teach, the possibilities and limitations of these activities, reports of experiences in the
classroom, in addition to exhibition the movies. Throughout the lessons teachers highlighted the key concepts
that could be addressed in the classroom, and requested that the undergraduates themselves write
down in a logbook along the views, scenes that showed potential for discussion. It was also presented possible
connections of the films submitted to the office of teacher. The authors hope to have contributed to the
increased use of films, documentaries and animations in formal Science and Biology education.
Share