Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11789
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
CHANGES IN QUANTIFERON®-TB GOLD IN-TUBE RESULTS DURING TREATMENT FOR TUBERCULOUS INFECTION
Author
Affilliation
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
McGill University. Montreal Chest Institute. Respiratory Epidemiology and Clinical Research Unit. Montreal, Quebec, Canada.
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Souza Marques. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Souza Marques. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Laboratório Pascoal Granato. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. laboratório de Imunologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /
McGill University. Montreal Chest Institute. Respiratory Epidemiology and Clinical Research Unit. Montreal, Quebec, Canada.
McGill University. Montreal Chest Institute. Respiratory Epidemiology and Clinical Research Unit. Montreal, Quebec, Canada.
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Souza Marques. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Souza Marques. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Laboratório Pascoal Granato. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. laboratório de Imunologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Gama Filho. Escola de Medicina. Programa de Pós-Gradução em Educação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Liga Científica de Tuberculose do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil /
McGill University. Montreal Chest Institute. Respiratory Epidemiology and Clinical Research Unit. Montreal, Quebec, Canada.
Abstract
SETTING: Randomised trial comparing 9 months of
isoniazid with 4 months of rifampicin for the treatment
of high-risk tuberculin skin test positive subjects in Rio
de Janeiro, Brazil.
OBJECTIVES: To compare QuantiFERON®-TB Gold In-
Tube (QFT-GIT) responses before and 1, 4 and 9 months
after starting treatment for latent tuberculous infection
(LTBI) according to adherence to one of the two
regimens.
DESIGN: Participants in the trial were invited to undergo
serial QFT-GIT. Within-subject differences at different
time points were analysed as quantitative responses
and categorised as positive or negative using different
cut-off points.
RESULTS: Of 215 participants, 118 completed treatment,
of whom 58 underwent all three tests; and 97 did
not complete treatment, of whom 10 underwent all tests.
After 1 month of treatment, there was no significant difference
in QFT-GIT response between the groups. After
4 and 9 months, reversions were more frequent in nonadherent
subjects. Marked within-subject fluctuations
were observed. No cut-off point could be established at
which QFT-GIT responses were consistently positive or
associated with adherence or type of treatment.
CONCLUSION: Frequent within-subject variability in
QFT-GIT responses, not associated with LTBI treatment,
makes it difficult for clinicians to interpret QFT-GIT
conversions and reversions.
Share