Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/28388
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
RELAÇÃO ENTRE A COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL E A ORIGEM FLORAL DE PÓLEN APÍCOLA DESIDRATADO
Alternative title
Correlation between nutritional composition and floral origin of dried bee pollenAuthor
Affilliation
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento e Alimentos e Nutrição Experimental. Laboratório de Análise de Alimentos. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Botânica. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Botânica. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento e Alimentos e Nutrição Experimental. Laboratório de Análise de Alimentos. São Paulo, SP, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Botânica. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Botânica. Laboratório de Palinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas. Departamento e Alimentos e Nutrição Experimental. Laboratório de Análise de Alimentos. São Paulo, SP, Brasil.
Abstract in Portuguese
A composição química do pólen é variável e depende da origem botânica. No presente trabalho foi investigada
a correlação da composição centesimal e das vitaminas antioxidantes com a origem fl oral em amostras de pólen
apícola. Foram analisadas seis amostras desidratadas de pólen apícola coletadas na região do Vale do Ribeira, São
Paulo, Brasil. A vitamina C foi quantifi cada por titulação, o β-caroteno por cromatografi a em coluna aberta e a
vitamina E por cromatografi a líquida de alta efi ciência. A composição centesimal foi determinada seguindo-se
as metodologias recomendadas por AOAC (1995) e IAL (2005) e a caracterização fl oral foi feita por meio de
observação em microscópio. As concentrações das vitaminas variaram de 114 a 340μg/g para vitamina C, 16,27
a 38,64μg/g para vitamina E e de 3,14 a 77,88μg/g para o β-caroteno. A composição centesimal das amostras
apresentou conformidade com as especifi cações estabelecidas pela legislação brasileira. Foi encontrada grande
variabilidade de tipos polínicos nas amostras analisadas e alguns deles apresentaram alta correlação com a vitamina
C (Myrtaceae), com o β-caroteno (Arecaceae, Cecropia e Fabaceae) e com os lipídeos (Arecaceae e Fabaceae). Outras
amostras mostraram correlação negativa com β-caroteno (Mimosa caesalpiniaefolia e Poaceae), com proteínas
(Arecaceae) e com lipídeos (Mimosa caesalpineafolia).
Abstract
A composição química do pólen é variável e depende da origem botânica. No presente trabalho foi investigada
a correlação da composição centesimal e das vitaminas antioxidantes com a origem fl oral em amostras de pólen
apícola. Foram analisadas seis amostras desidratadas de pólen apícola coletadas na região do Vale do Ribeira, São
Paulo, Brasil. A vitamina C foi quantifi cada por titulação, o β-caroteno por cromatografi a em coluna aberta e a
vitamina E por cromatografi a líquida de alta efi ciência. A composição centesimal foi determinada seguindo-se
as metodologias recomendadas por AOAC (1995) e IAL (2005) e a caracterização fl oral foi feita por meio de
observação em microscópio. As concentrações das vitaminas variaram de 114 a 340μg/g para vitamina C, 16,27
a 38,64μg/g para vitamina E e de 3,14 a 77,88μg/g para o β-caroteno. A composição centesimal das amostras
apresentou conformidade com as especifi cações estabelecidas pela legislação brasileira. Foi encontrada grande
variabilidade de tipos polínicos nas amostras analisadas e alguns deles apresentaram alta correlação com a vitamina
C (Myrtaceae), com o β-caroteno (Arecaceae, Cecropia e Fabaceae) e com os lipídeos (Arecaceae e Fabaceae). Outras
amostras mostraram correlação negativa com β-caroteno (Mimosa caesalpiniaefolia e Poaceae), com proteínas
(Arecaceae) e com lipídeos (Mimosa caesalpineafolia).
Share