Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33344
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
Show full item record35
CITATIONS
35
Total citations
8
Recent citations
4.24
Field Citation Ratio
1.09
Relative Citation Ratio
A DNA VACCINE AGAINST YELLOW FEVER VIRUS: DEVELOPMENT AND EVALUATION
Author
Maciel Júnior, Milton
Cruz, Fábia da Silva Pereira
Cordeiro, Marli Tenório
Motta, Márcia Archer da
Cassemiro, Klécia Marília Soares de Melo
Maia, Rita de Cássia Carvalho
Figueiredo, Regina Célia Bressan Queiroz de
Galler, Ricardo
Freire, Marcos da Silva
August, Joseph Thomas
Marques, Ernesto T. A.
Dhalia, Raphael
Cruz, Fábia da Silva Pereira
Cordeiro, Marli Tenório
Motta, Márcia Archer da
Cassemiro, Klécia Marília Soares de Melo
Maia, Rita de Cássia Carvalho
Figueiredo, Regina Célia Bressan Queiroz de
Galler, Ricardo
Freire, Marcos da Silva
August, Joseph Thomas
Marques, Ernesto T. A.
Dhalia, Raphael
Affilliation
Johns Hopkins University, School of Medicine. Department of Pharmacology & Molecular Sciences,Baltimore. Maryland, United States of America.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Laboratório Central de Saúde Pública. Recife, Pernambuco, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Tecnologia Virológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Medicina Veterinária. Recife, Pernambuco, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Tecnologia Virológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Tecnologia Virológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Johns Hopkins University, School of Medicine. Department of Pharmacology & Molecular Sciences,Baltimore. Maryland, United States of America.
University of Pittsburgh. Center for Vaccine Research. Pittsburgh, Pennsylvania, United States of America.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco. Laboratório Central de Saúde Pública. Recife, Pernambuco, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Tecnologia Virológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal Rural de Pernambuco. Departamento de Medicina Veterinária. Recife, Pernambuco, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Tecnologia Virológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Laboratório de Tecnologia Virológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Johns Hopkins University, School of Medicine. Department of Pharmacology & Molecular Sciences,Baltimore. Maryland, United States of America.
University of Pittsburgh. Center for Vaccine Research. Pittsburgh, Pennsylvania, United States of America.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães. Departamento de Virologia. Laboratório de Virologia e Terapia Experimental. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Abstract in Portuguese
As vacinas 17D / 17DD do vírus atenuado da febre amarela (FA) são a única proteção disponível contra a infecção por FA, que continua sendo uma fonte significativa de morbidade e mortalidade nas áreas tropicais do mundo. A vacina atenuada do vírus da FA, que é usada em todo o mundo, gera tanto anticorpos neutralizantes duradouros quanto respostas fortes de células T. No entanto, em raras ocasiões, esta vacina tem efeitos colaterais tóxicos que podem ser fatais. Este estudo apresenta o projeto de duas formulações antigênicas não-virais baseadas em DNA e a caracterização de suas propriedades imunológicas e de expressão. As duas formulações de antígeno consistem de DNA codificador da proteína de envelope de comprimento total (p / YFE) ou a proteína de envelope de comprimento total fundida ao sinal de proteína de membrana associada ao lisossomo, LAMP-1 (pL / YFE), visando desviar o processamento de antígeno / apresentação através dos compartimentos precursores do complexo principal de histocompatibilidade II. As respostas imunes desencadeadas por estas formulações foram avaliadas em fundos de H2b e H2d, correspondendo às linhagens de camundongos C57Bl / 6 e BALB / c, respectivamente. Ambas as construções de DNA foram capazes de induzir respostas muito fortes de células T de magnitude similar contra quase todos os epítopos que também são gerados pela vacina YF 17DD. A formulação pL / YFE apresentou um melhor desempenho global. Além da resposta das células T, também foi capaz de estimular altos títulos de anticorpos neutralizantes anti-YF comparáveis aos níveis desencadeados pela vacina 17DD. Mais importante, a vacina pL / YFE conferiu 100% de proteção contra o vírus YF em camundongos intracerebralmente desafiados. Estes resultados indicam que o DNA de pL / YFE é um excelente candidato a vacina e deve ser considerado para futuros estudos de desenvolvimento.
Abstract
Attenuated yellow fever (YF) virus 17D/17DD vaccines are the only available protection from YF infection, which remains a significant source of morbidity and mortality in the tropical areas of the world. The attenuated YF virus vaccine, which is used worldwide, generates both long-lasting neutralizing antibodies and strong T-cell responses. However, on rare occasions, this vaccine has toxic side effects that can be fatal. This study presents the design of two non-viral DNA-based antigen formulations and the characterization of their expression and immunological properties. The two antigen formulations consist of DNA encoding the full-length envelope protein (p/YFE) or the full-length envelope protein fused to the lysosomal-associated membrane protein signal, LAMP-1 (pL/YFE), aimed at diverting antigen processing/presentation through the major histocompatibility complex II precursor compartments. The immune responses triggered by these formulations were evaluated in H2b and H2d backgrounds, corresponding to the C57Bl/6 and BALB/c mice strains, respectively. Both DNA constructs were able to induce very strong T-cell responses of similar magnitude against almost all epitopes that are also generated by the YF 17DD vaccine. The pL/YFE formulation performed best overall. In addition to the T-cell response, it was also able to stimulate high titers of anti-YF neutralizing antibodies comparable to the levels elicited by the 17DD vaccine. More importantly, the pL/YFE vaccine conferred 100% protection against the YF virus in intracerebrally challenged mice. These results indicate that pL/YFE DNA is an excellent vaccine candidate and should be considered for further developmental studies.
Share