Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34595
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-Estar04 Educação de qualidade
16 Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2412]
Metadata
Show full item record
MOVIMENTO DA REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA: UM PROJETO CIVILIZATÓRIO DE GLOBALIZAÇÃO ALTERNATIVA E CONSTRUÇÃO DE UM PENSAMENTO PÓS-ABISSAL
Alternative title
The Brazilian Sanitary Reform Movement: a civilizatory project of alternative globalization and construction of a post-abyssal thoughtAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo deste artigo é compreender os desafios colocados à efetivação do direito à saúde, proclamado na Constituição de 1988, na perspectiva dos valores afirmados pelo projeto civilizatório do Movimento da Reforma Sanitária Brasileira (MRSB). Inicialmente destacamos a dimensão civilizatória do MRSB e enfatizamos o seu caráter contra-hegemônico, nas dimensões política e epistemológica. Demarca um processo constituinte de direitos e a criação/produção de um novo campo de conhecimento, a saúde coletiva, o que permite, na nossa opinião, alinhá-lo no pensamento pós-abissal, uma ecologia de saberes.
Abstract
The goal of this article is to understand the challenges to the effectuation of health rights, as stated in the 1988 Constitution, from the perspective of the civilizatory project of the Brazilian Movement for Sanitary Reform (MRSB). Initially we highlight the civilizational dimension of the MRSB and try to emphasize its counter-hegemonic character in the political and epistemological dimensions. Delimits a constituent process of rights and the creation/production of a new field of knowledge, Collective Health, which allows, in our opinion, align it into post-abyssal thought, an ecology of knowledge.
Share