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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38057
AMPLIANDO O SITE PENSESUS: A IMPLEMENTAÇÃO DE REDES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA DE INTERAÇÃO E DEBATE SOBRE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
Sistema Único de Saúde
SUS
Participação social
Mídias sociais
PenseSUS
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Desenvolver práticas comunicacionais mais coerentes com o ideário do SUS – de forma universal, equitativa, integral, descentralizada, hierarquizada e buscando a participação social. Diante deste desafio, foram criados perfis no Facebook e Twitter para o site “PenseSUS – a reflexão fortalece essa conquista”, como espaços para a escuta e circulação de sentidos sociais sobre o SUS. A partir da implementação de redes sociais do site PenseSUS para ampliar a interação com a sociedade, refletir sobre os desafios de elaborar estratégias de comunicação que encarnem a busca pelas diretrizes do SUS. Pesquisa-ação a partir do desenvolvimento de estratégias de comunicação para as redes sociais on-line. A primeira etapa consistiu na criação de um plano de comunicação, planejamento de estratégias, ações e materiais a serem desenvolvidos. Em seguida foi realizado um mapeamento, em diálogo com profissionais do campo da Comunicação e Saúde, de temas relevantes para gerar conteúdos para as postagens, dada a conjuntura de desmonte do SUS. Além da análise quantitativa a partir de métricas de acesso, foram realizadas análises qualitativas sobre os sentidos e desdobramentos dos conteúdos postados concomitantemente à moderação das redes sociais. Apesar das estratégias, houve dificuldade para mobilizar os internautas: a interação por comentários foi escassa. Mas Facebook e Twitter mostraram formas de amplificação de informações sobre o SUS e, durante a pesquisa-ação, o número de acessos ao site foi ampliado. É preciso rever e aprimorar os usos e análises das redes sociais como espaços de construção simbólica sobre o SUS, indo além de marcadores usuais de acesso. Falar do SUS não é fácil. Ouvir, menos ainda. Um amplo e acessível debate sobre políticas de saúde requer menos “canais de informação” e mais “canais de comunicação de fato”, com profissionais dedicados à interação e à escuta. Estimular, via comunicação, a reflexão sobre saúde pública na internet é tarefa complexa e repleta de armadilhas. A experiência com as redes sociais on-line do PenseSUS desvelou inúmeros desafios. Por isso, talvez seu maior resultado seja a convicção de que ainda precisamos avançar muito na criação de estratégias de comunicação pautadas nos princípios do SUS — mais dialógicas, interativas e inclusivas.
Keywords in Portuguese
Práticas comunicacionaisSistema Único de Saúde
SUS
Participação social
Mídias sociais
PenseSUS
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