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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41400
MONITORAMENTO DA SÍNDROME GRIPAL EM ADULTOS NAS CAPITAIS DO BRASIL E NO DISTRITO FEDERAL POR MEIO DE INQUÉRITO TELEFÔNICO
Vigilância
Estudos transversais
Vírus da influenza A
Epidemiologia
Vigilância da População
Estudos Transversais
Prevalência
Saúde da População Urbana
Alternative title
Influenza like illness monitoring in adults of the state capitals and Federal District in Brazil by telephone surveyAuthor
Affilliation
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Centro de Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde. Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Núcleo de Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Centro de Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde. Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade de São Paulo. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis. Brasília, DF, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Medicina. Núcleo de Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
OBJETIVOS: Com o objetivo de estimar a prevalência da síndrome gripal em adultos das capitais e regiões do Brasil, realizou-se monitoramento da ocorrência de sinais e sintomas compatíveis por inquérito telefônico (VIGITEL) em 2010. MÉTODO: Estudo transversal que contou com 47.876 entrevistas nas capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal, com amostragem probabilística da população >18 anos, residente em domicílios com linha fixa de telefone. Foram analisadas as questões referentes à síndrome gripal e influenza pandêmica (H1N1) 2009, no período de 10 de janeiro a 30 de novembro de 2010. Os percentuais foram calculados para as regiões do país e para o Brasil e ponderados segundo a distribuição sociodemográfica da PNAD 2008.
RESULTADOS: A prevalência de indivíduos, com algum sinal ou sintoma de gripe nos 30 dias anteriores à entrevista, foi de 31,2% (IC95% 30,2-32,2%). O relato de síndrome gripal foi mais frequente entre as mulheres, adultos jovens (18 a 29 anos) e aquelas pessoas com 9 a 11 anos de estudo. A maior prevalência de sinais ou sintomas gripais ocorreu na região Norte. Verificou-se tendência crescente com posterior decréscimo em todas as regiões, exceto na Nordeste. A procura pelo serviço de saúde foi relatada por 26,8% (IC95% 25,1-28,5) das pessoas que adoeceram. A suspeita médica de influenza pandêmica (H1N1) 2009 ocorreu em 2,6% (IC95% 1,8-3,4) dos entrevistados que relataram ter procurado o serviço de saúde. CONCLUSÃO: Os resultados deste inquérito forneceram informações oportunas e úteis, as quais não foram captadas pelo sistema de vigilância tradicional, como a ocorrência de sinal ou sintoma gripal e a procura pelo serviço de saúde.
Abstract
Objectives: In order to estimate the prevalence of influenza like illness (ILI) in adults from all state capitals and geographic regions in Brazil, a periodical monitoring of ILI cases by the national telephone survey (VIGITEL) was carried out in 2010. Method: A cross-sectional study with 47,876 telephone interviews in the state capitals and Federal District, a probabilistic sample of adult population (≥18 years-old) with landline telephone. Questions concerning the results of ILI cases and pandemic influenza (H1N1) 2009, from January 10 to November 30, were analyzed. The proportion of cases stratified by sociodemographic characteristics and Brazilian geographic region was weighted with data from the National Survey with Household Sampling (PNAD) 2008. Results: The prevalence of ILI cases in the last 30 days before interview was 31.2% (95%CI 30.2-32.2) for all state capitals and the Federal District. This prevalence was higher among women, young adults (18 to 29 years-old) and individuals with 9 to 11 years of schooling. According to the geographic region analysis, Northern Brazil presented the highest prevalence of ILI cases. A tendency to increase with further decrease was observed among the geographic regions, except the Northeast. Need for health care assistance was reported by 26.8% (95%CI 25.1-28.5) from ILI cases. Among ILI cases that sought health care assistance, 2.6% (95%CI 1.8-3.4) reported pandemic influenza (H1N1) 2009 medical suspicion. Conclusion: The results of this survey supported influenza surveillance as it provided timeliness and useful surveillance information, which were not captured by the traditional surveillance system, as the occurrence of ILI and need of health care assistance
Keywords in Portuguese
Levantamentos epidemiológicosVigilância
Estudos transversais
Vírus da influenza A
DeCS
Influenza HumanaEpidemiologia
Vigilância da População
Estudos Transversais
Prevalência
Saúde da População Urbana
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