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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44389
AEDES AEGYPTI: AÇÕES DE EDUCAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA CONTROLE VETORIAL EM UMA ESCOLA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DO GAMA/DF
Author
Affilliation
Ministério da Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Brasília. Faculdade de Saúde. Centro de Tecnologia Educacionais em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Valência. Programa de Pós-graduação em Enfermería Clínica y Comunitaria. Valência, Espanha.
Universidade de Brasília. Faculdade de Saúde. Centro de Tecnologia Educacionais em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Universidade de Valência. Programa de Pós-graduação em Enfermería Clínica y Comunitaria. Valência, Espanha.
Abstract in Portuguese
O mosquito Aedes aegypti transmite dengue e outras arboviroses como o vírus Zika, Chikungunya e Febre Amarela que estão amplamente distribuídos em várias regiões do Brasil. Destaca-se as limitações nas ações de controle tais como, a baixa detecção de potenciais criadores, a existências de espécies críticas (que são tão assemelhadas que se pensa serem representantes de uma só) e o desenvolvimento de resistência em diversas populações do mosquito. No Distrito Federal, entre janeiro e março de 2016, foram registrados 9.287 casos suspeitos de Dengue, dos quais 8.058 foram confirmados, sendo esse número quatro vezes maior que a quantidade de casos durante o mesmo período em 2015 (SES/GDF, 2016). Em relação às outras arboviroses, dos 333 casos suspeitos da febre Chikungunya e 349 da febre pelo ZIKV, 30 e 32 foram confirmados, respectivamente, sendo a maioria autóctones (SES/GDF, 2016). Este projeto irá contemplar a região administrativa do Gama, que pertence à Região de Saúde SUL. Esta região possui um quadro de vulnerabilidade socioambiental. Situa-se na periferia do centro metropolitano de Brasília e possuem zonas ainda não urbanizadas, prevalecendo a população de baixa renda. Existem nelas muitos loteamentos irregulares e invasões em áreas de preservação permanente revelando um quadro de abandono, e falta infraestrutura básica e saneamento ambiental. Assim, é comum o depósito irregular de resíduos sólidos, esgoto a céu aberto configurando um cenário propício ao desenvolvimento de doenças infecto contagiosas transmitidas por vetores.
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