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DISORDERS ON CARDIOVASCULAR PARAMETERS IN RATS AND IN HUMAN BLOOD CELLS CAUSED BY LACHESIS ACROCHORDA SNAKE VENOM
Author
Angel-Camilo, Karen Leonor
Guerrero-Vargas, Jimmy Alexander
Carvalho, Emanuella Feitosa de
Silva, Karine Lima
Siqueira, Rodrigo José Bezerra de
Freitas, Lyara Barbosa Nogueira
Sousa, João Antônio Costa de
Mota, Mario Rogério Lima
Santos, Armênio Aguiar dos
Ferreira, Ana Gisele da Costa Neves
Havt, Alexandre
Leal, Luzia Kalyne Almeida Moreira
Magalhães, Pedro Jorge Caldas
Guerrero-Vargas, Jimmy Alexander
Carvalho, Emanuella Feitosa de
Silva, Karine Lima
Siqueira, Rodrigo José Bezerra de
Freitas, Lyara Barbosa Nogueira
Sousa, João Antônio Costa de
Mota, Mario Rogério Lima
Santos, Armênio Aguiar dos
Ferreira, Ana Gisele da Costa Neves
Havt, Alexandre
Leal, Luzia Kalyne Almeida Moreira
Magalhães, Pedro Jorge Caldas
Affilliation
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil / Universidad del Cauca. Centro de Investigaciones Biommédicas-Bioterio, Grupo de Investigaciones Herpetológicas y Toxinológicas. Departamento de Biología. Facultad de Ciencias Naturales, Rxactas y de la Educación. Popayán. Colombia.
Universidad del Cauca. Centro de Investigaciones Biommédicas-Bioterio, Grupo de Investigaciones Herpetológicas y Toxinológicas. Departamento de Biología. Facultad de Ciencias Naturales, Rxactas y de la Educación. Popayán. Colombia.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Departamento de Farmácia. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Departamento de Farmácia. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Departamento de Farmácia. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidad del Cauca. Centro de Investigaciones Biommédicas-Bioterio, Grupo de Investigaciones Herpetológicas y Toxinológicas. Departamento de Biología. Facultad de Ciencias Naturales, Rxactas y de la Educación. Popayán. Colombia.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Departamento de Farmácia. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Departamento de Farmácia. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem. Departamento de Farmácia. Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Federal Do Ceará. Faculdade de Medicina. Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Fortaleza, CE, Brasil.
Abstract
In Colombia, Lachesis acrochorda causes 2–3% of all snake envenomations. The accidents promote a high mortality
rate (90%) due to blood and cardiovascular complications. Here, the effects of the snake venom of
L. acrochorda (SVLa) were analyzed on human blood cells and on cardiovascular parameters of rats. SVLa
induced blood coagulation, as measured by the prothrombin time test, but did not reduce the cell viability of
neutrophils and platelets evaluated by the 3-(4,5-dimethylthiazol-2yl)-2,5-diphenyl tetrazolium bromide (MTT)
reduction assay and by the lactate dehydrogenase (LDH) enzyme assay. In fact, SVLa increased the absorbance in
tests made with platelets subjected to the MTT assay. SVLa induced platelet aggregation whose magnitude was
comparable to that of the positive control adenosine diphosphate (ADP), and occurred earlier with increasing
SVLa concentration. Acetylsalicylic acid (ASA, a cyclooxygenase inhibitor) or clopidogrel (an ADP receptor
blocker) inhibited the aggregating effect of SVLa. Inhibition of SVLa-elicited platelet aggregation also resulted
from the treatment with disodium ethylenediaminetetraacetate (Na2-EDTA; metalloproteinase inhibitor) and
with 4-(2-aminoethyl) benzenesulfonyl fluoride hydrochloride (AEBSF, serine protease inhibitor). In isolated
right atrium of rats, SVLa increased slightly, but significantly, the magnitude of the spontaneous contractions
and, in isolated rat aorta, SVLa relaxed KCl- or phenylephrine-induced contractions. In vivo, SVLa induced hypotension
and bradycardia in rats, with detection of hemorrhage in pulmonary and renal tissues. Altogether,
under experimental conditions, SVLa induced blood coagulation, platelet aggregation, hypotension and bradycardia.
Part of the effects presented here may be explained by the presence of snake venom metalloproteinases
(SVMPs) and snake venom serine proteases (SVSPs), constituents of SVLa.
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