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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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DISCURSO ANTIVACINA NO YOUTUBE: A MEDIAÇÃO DE INFLUENCIADORES
Discurso antivacunas en YouTube: la mediación de influenciadores
Alternative title
Anti-vaccine discourse on YouTube: the mediation of influencersDiscurso antivacunas en YouTube: la mediación de influenciadores
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Centro de Artes, Humanidades e Letras. Cachoeira, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Centro de Artes, Humanidades e Letras. Cachoeira, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa sobre o discurso antivacina em 14 vídeos mais relevantes no YouTube exibidos em 2018 e 2019, considerando a quantidade de visualizações, likes, dislikes e comentários. O estudo identifica argumentos e sentidos construídos pelos mediadores, a partir da perspectiva natural, que associa a vacina à ideia de veneno, riscos e morte; e da perspectiva política, que aciona liberdades individuais e planos de poder para redução populacional e lucro da big pharma. Na interseção entre as duas perspectivas, aspectos religiosos compõem a moldura dos discursos. A análise qualitativa e quantitativa aponta a necessidade de investir em estratégias de comunicação que esclareçam e desconstruam as informações falsas ou distorcidas disseminadas. Também sinaliza a importância de diálogo com um público descrente com instituições políticas, científicas e midiáticas, em que a ameaça de punição pela lei não é obstáculo para recusa ou hesitação vacinal.
Abstract
This article presents results from a research on anti-vaccine speech in 14 of the most relevant YouTube videos showed in 2018 and 2019, considering the amount of views, likes, dislikes, and comments. The study identifies arguments and meanings constructed by the mediators, from the natural perspective, which associates vaccine with the idea of poison, risks and death; and the political perspective, which triggers individual freedoms and power plans for big pharma’s population reduction and profit. At the intersection between the two perspectives, religious aspects make up the frame of the discourses. The qualitative and quantitative analysis points to the need to invest in communication strategies that clarify and deconstruct the disseminated false or distorted information. It also signals the importance of dialogue with an unbelieving public with political, scientific and media institutions, where the threat of punishment by law is no obstacle to vaccine refusal or hesitation.
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Este artículo presenta los resultados de una investigación sobre el discurso antivacunas en los 14 videos de YouTube más relevantes mostrados en 2018 y 2019, considerando la cantidad de visitas, me gusta, disgustos y comentarios. El estudio identifica argumentos y significados construidos por los mediadores, desde la perspectiva natural, que asocia la vacuna con la idea de veneno, riesgos y muerte; y la perspectiva política, que desencadena las libertades individuales y los planes de poder para la reducción de la población y las ganancias de las grandes farmacéuticas. En la intersección entre las dos perspectivas, los aspectos religiosos constituyen el marco de los discursos. El análisis cualitativo y cuantitativo apunta a la necesidad de invertir en estrategias de comunicación que aclaren y deconstruyan la información falsa o distorsionada difundida. También señala la importancia del diálogo con un público incrédulo con instituciones políticas, científicas y mediáticas, donde la amenaza de castigo por ley no es un obstáculo para el rechazo o la vacilación de la vacuna.
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