Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46742
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12125]
Metadata
Show full item record
AMENTOFLAVONE AS AN ALLY IN THE TREATMENT OF CUTANEOUS LEISHMANIASIS: ANALYSIS OF ITS ANTIOXIDANT/PROOXIDANT MECHANISMS
Biflavonóide
Prooxidante
Atividade antileishmana
Tratamento intralesional
Leishmaniose cutânea
Glucantime
Biflavonoid
Prooxidant
Antileishmanial activity
Intralesional treatment
Cutaneous leishmaniasis
Glucantime
Author
Rizk, Yasmin Silva
Pereira, Sandy Santos
Gervazoni, Luiza
Hardoim, Daiana de Jesus
Cardoso, Flávia de Oliveira
Souza, Celeste da Silva Freitas
Pelajo-Machado, Marcelo
Carollo, Carlos Alexandre
Arruda, Carla Cardozo Pinto de
Amaral, Elmo Eduardo Almeida
Valle, Tânia Zaverucha do
Calanbrese, Kátia da Silva
Pereira, Sandy Santos
Gervazoni, Luiza
Hardoim, Daiana de Jesus
Cardoso, Flávia de Oliveira
Souza, Celeste da Silva Freitas
Pelajo-Machado, Marcelo
Carollo, Carlos Alexandre
Arruda, Carla Cardozo Pinto de
Amaral, Elmo Eduardo Almeida
Valle, Tânia Zaverucha do
Calanbrese, Kátia da Silva
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanosomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Neuroimunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Instituto de Biociências. Laboratório de Produtos Naturais e Espectrometria de Massas. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Instituto de Biociências. Laboratório de Parasitologia Humana. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanosomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
undação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
undação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanosomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Patologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Neuroimunomodulação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Instituto de Biociências. Laboratório de Produtos Naturais e Espectrometria de Massas. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Instituto de Biociências. Laboratório de Parasitologia Humana. Campo Grande, MS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Bioquímica de Tripanosomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
undação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
undação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunomodulação e Protozoologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Treatment of leishmaniasis is a challenging subject. Although available, chemotherapy is
limited, presenting toxicity and adverse effects. New drugs with antileishmanial activity are
being investigated, such as antiparasitic compounds derived from plants. In this work, we
investigated the antileishmanial activity of the biflavonoid amentoflavone on the protozoan
Leishmania amazonensis. Although the antileishmanial activity of amentoflavone has
already been reported in vitro, the mechanisms involved in the parasite death, as well
as its action in vivo, remain unknown. Amentoflavone demonstrated activity on intracellular
amastigotes in macrophages obtained from BALB/c mice (IC50 2.3 ± 0.93 mM). No
cytotoxicity was observed and the selectivity index was estimated as greater than 10.
Using BALB/c mice infected with L. amazonensis we verified the effect of an intralesional
treatment with amentoflavone (0.05 mg/kg/dose, in a total of 5 doses every 4 days).
Parasite quantification demonstrated that amentoflavone reduced the parasite load in
treated footpads (46.3% reduction by limiting dilution assay and 56.5% reduction by Real
Time Polymerase Chain Reaction). Amentoflavone decreased the nitric oxide production
in peritoneal macrophages obtained from treated animals. The treatment also increased
the expression of ferritin and decreased iNOS expression at the site of infection.
Furthemore, it increased the production of ROS in peritoneal macrophages infected in
vitro. The increase of ROS in vitro, associated with the reduction of NO and iNOS
expression in vivo, points to the antioxidant/prooxidant potential of amentoflavone, which
may play an important role in the balance between inflammatory and anti-inflammatory
patterns at the infection site. Taken together these results suggest that amentoflavone has the potential to be used in the treatment of cutaneous leishmaniasis, working as an ally in
the control and development of the lesion.
Keywords in Portuguese
AmentoflavoneBiflavonóide
Prooxidante
Atividade antileishmana
Tratamento intralesional
Leishmaniose cutânea
Glucantime
Keywords
AmentoflavoneBiflavonoid
Prooxidant
Antileishmanial activity
Intralesional treatment
Cutaneous leishmaniasis
Glucantime
Share